26.9.10




Para conclusão da requalificação deste espaço apenas falta o traçado dos lugares de estacionamento, e a devida sinalização de trânsito (acesso e saída). Árvores já existem nos locais próprios e é com muita pena e admiração que verifico que são Plátanos e não outro tipo de árvore o que preveijo dentro de alguns anos a existência de forte deformação do pavimento devido à expansão do seu enraízamento. Cá estaremos se Deus quizer que vejamos.


Clik na fotografia para sua ampliação.

20 comentários:

João Baptista Pico disse...

Clikando na imagem e ampliando-a neste mesmo sentido e deparamos com um murete "suficientemente elevado" para retirar visibilidade a um condutor de ligeiros que se aproxime e choca verificar que antes desse murete que é encabeçado por um "aqueduto" em armadilha perigosa para peões e carros, surge uma valeta já cheia de pedras e terras caídas do talude entretanto lavrado...

Que às primeiras chuvas iremos assistir ao entupimento da valeta e do sumidouro no aqueduto não restam quaisquer dúvidas.
Também já se nota como os escapes dos primeiros carros estacionados procuraram com acerto as janelas dos vizinhos das casas térreas.
Com as rodas no batente dos lancis até dá para perceber como os carros já "engoliram" uma faixa do passeio mais chegado às casas.
O alcatrão está negro.
Os plátanos prometem crescer... As folhas serão outros a limpá-las um dia.
E uma coisa é o largo ali mesmo. Outra coisa é o talude ao lado, como se já fosse terras de poutra freguesia.
Então não havia lugar a um "cais de ancoragem" ou a "patamar de transicção" em vez daquela valeta medonha logo em cima da entrada do largo?!
Não se tinha chegado a um acordo com o dono dos terrenos ao lado do estacionamento para dar outra harmonia ao "fecho" do largo, sem ser daquela maneira abrupta?
Aquela aproximação ao largo merecia um pedaço de passeio mais largo. Mesmo sem a cedência do dono ao lado, teria sempre que se "ocupar" um pedaço ao próprio estacionamento para dar um acesso ao estacionamento e uma entrada com passeio dos dois lados da entrada do estracionamento.
.
AQUELE LARGO parece divorciado de toda a gente em redor. Como se para lá chegar, só vindo a conduzir o carro. E mesmo assim, cuoidado não roçar com o chassis ou a embaladeira no aqueduto da entrada...

João Baptista Pico disse...

Faltavam as árvores. Treze plátanos cujo tronco arranca a o,75 m do lancil, mas quando engrossar para o tronco adulto ficará a 0,50 m da beira da estrada. Com uma pequena inclinação do tronco para a estrada poderemos ter na altura de 3 a 4 m o tronco já em cima da estrada.
Com a parte superior do tronco em cima da estrada, será fácil imaginar os primeiros braços dos ramos mais grossos a estenderem-se
sobre a estrada.
Quando isso acontecer, qualquer ligeiro de caixa fechada fugirá a esses ramos e a esses troncos, o que significa sair fora de mão.
Aqui já não há a desculpa que as árvores asceram antes da estrada e dos automóveis, pois não?!
Chamam a isto um bom projecto, bonito, bom?!
Podem chamar tudo isso. Mas sabem já que não é verdade.
Só falta saber para onde escoa aqulele sumidouro em aqueduto...
É só para imaginar quem é que vai ver o quintal e a cas inundados às primeiras águas.
Deve lá estar no projecto. Mas apagado ou dissimulado...
E finalmente, poderão perguntar:
- Que importa tudo isso?
Nada, para quem só quer apresentar alcatrão e fazer despesa...

TZ disse...

Enfim, está tudo dito, a mim o que me irrita é não ver brio nestas pequenas obras, não haver criatividade e a contemporaneidade que julgava que o Tramagal merecia... parece-me ouvir alguém dizer: "para quem é bacalhau basta".

D´Atalaia disse...

Boa tarde

Para descanso do 1º comentador se me permite a informação.O passeio que o sr. se refere junto das habitações onde o doc: mostra uma viatura estacionada em márcha- tráz tem uma largura de cerca de três metros (3m) não queira o sr dizer que os proprietários das habitações irão ser afectados pelos gazes dos escápes quando efectivamente há espaço mais do que suficiente para estes se espandirem sem afectar seja o que for!...Isto por informação fidedigna e com conhecimentos sobre essa matéria.Quanto ao comentário do amigo TZ:- Pois é caro conterrâneo eu também gostaria de outra paisagem,outras condições porque p´ra futuro estes projectos são muito pobrezinhos e a vila deveria acompanhar a evolução dos espaços públicos,modernizando-os como é feito em outras localidades, mas na pior das hipóteses temos engolir estes projectos, senão seria muito pior não acha o amigo?!...Bem, quanto aos comentários do sr B.P. Pois meu amigo descanse,já tem conhecimento da largura do passeio e quanto às águas e a sua canalização, segundo me dizem também não existe perigo de alguma vez poder acontecer o que o sr. diz...OK?!!! Portanto meu caro cá estaremos para ver...Se algo surgir e que em nossa opinião já tivesse sido previsto então CANTAREMOS DE GÁLO tá...béeem ???


Cumprimentos

D´Atalaia

João Baptista Pico disse...

O Sr. Atalaia está a deturpar os factos com afirmações falsas ou destituídas de um mínimo de fundamentação séria.

A Largura do Passeio, admitamos que seja 3 metros, mas mesmo que tivesse cinco metros ou seis, em nada reduzia o perigo dos escapes entrarem pela porta ou pela janela das casas assinaladas.
Bastaria o vento estar de feição - no caso o vento de oeste ou de sudoeste, daqueles invernos verdadeiros, para no caso que a foto mostra com o veículo mais escuro uma "utilitária" virada de traseira o que ainda reforça mais a minha opinião, todos os gases do escape se enfiam sem apelo ne,m agravo por uma porta oujanela da casa mais próxima.
Basta ver quando um carro tem o motor a trabalhar perto de uma loja ou estabelecimento com a porta aberta para se constactar isso mesmo. Trabalhei em lojas e escritórios ao nível do r/chão para perceber e comprovar exactamente, os perigos que denunciei.
Ao contrário do Sr. Atalaia não acatei a primeira mentira que me mandaram dizer, só para desdizer o 1º comentador do blog, como o Sr. Atalaia acabou por fazer, o que não abonou nada a seu favor, pelo frete e desdém de que fez gala.

Quanto aos gases não tem razão no que afirma. Nem aceito que argumente comigo nem tom jocoso e desdenhoso, porque acima de tudo também estará a desdenhar de muitos tramagalenses que não acreditam na bondade das obras vindas do cabeço e por lá projectadas.
Nas árvores de grande porte também tenho razão no que afirmo.


Quanto aos sumidouros das águas, seria agora a primeira vez que uma obra camarária dessa natureza escapava a esses entupimentos.
Veja que a Protecção Civil local e os SMA já fizeram um comunicado a avisarem as pessoas para limparem todos os sumidouros nas vias públicas e nas vias privadas, receando as enxurradas e as más drenagens por todo o concelho.

Portanto, o Sr. Atalaia que se cuide e veja lá em quem anda a acreditar e a aceitar informações por aí...
É que um dia destes é desmentido e gozado pela realidade dos trágicos acontecimentos.
Aliás, os do cabeço a esta hora já colocaram a sua "opinião" no quadro de honra, descansando da má obra por aí plantada. O Sr. nem sabe o jeitão que deu ao cabeço...

Só agradecia que quando quisesse elogiar as obras do cabeço apresentasse uma "declaração de interesses", para nos poupar os desmentidos a esses seus prestimosos elogios.

D´Atalaia disse...

Boa noite

Senhor Baptista Pico acabo de ler o seu ultimo comentário onde me acusa de falsidade nas minhas declarações e deturpador dos factos para mais não dizer.Caro senhor da minha parte sempre existiu coerência e sensibilidade com aquilo que digo e faço, se não fosse assim não lhe teria possibilitado atravéz de do: fotográfico a análise que entender do local em questão.Pareceu-me importante, mais para si do que para mim informá-lo da largura do passeio junto das habitações,julguei importante esclarecê-lo das condiçôes de escoamento das àguas pluviais que quanto ao meu parecer está capaz e em condições climatéricas normais, satisfazer um escoamento perfeito ou quase perfeito...Dei-lhe todas as informações que achei necessárias a um boa compreensão... Digo-lhe que se assim não fôr e se acontecer algo previsto (p´révisto)percebeu?!...Cá estaríamos nós A CANTAR DE GÁLO!...E o meu amigo vem atribuir-me coisas sem encaixe e sem nexo,colocando nódoas na minha fatiota!...Olhe caro senhor não venha desse módo porque nunca fui aquilo que o amigo ou alguém pensa:- Futurísta não sou ... Maldizente nunca sem razões...Tenho pautado sempre pela lizura,respeito pelos outros por aquilo que dizem e fazem... Alpinistas conheço muitos aqui na região,mas para a prática desse tão arriscado desporto é necessário uma boa formação!...E para terminar:- SERÁ QUE TUDO O QUE NESTA FREGUESIA E CONCELHO SE FAZ ESTARÁ PARA SI MAL FEITO?!!!LAGARTO LAGARTO LAGARTOOOOOOOOOOOO.

Cumprimentos
Z.M.

D´Atalaia

João Baptista Pico disse...

Não me diga que depois de tantas críticas a tantas obras e a tanto disparate, cujas fotos também partiram do Sr. Atalaia, que tenho que esquecer tudo isso e desdizer do que vi nas fotos e em muitas outras situações que conheço e nunca ainda foram faladas no blog Tramagal ou Lagamart.
O Sr. Atalaia ao terminar o seu comentário como o fez é que parece que está a virar o bico ao prego...
Pode fazê-lo. É lá consigo, mas não se surpreenda por eu não ir atrás desse engôdo.
Cumprimentos, Sr, Atalaia.

alcolobre disse...

Ora cá está uma coisa que anda de noite e não se vê!As tentativas de subjugação ás idéias do Pico. Quando no fim do comentário o Atalaia sai em dissonância com o Pico, logo este insinua que o homem está a virar o bico ao prego! O Atalaia fez algum pacto de submissão ao Pico para só dizer maledicências do Tramagal? Também temos por cá coisas bem feitas, ora essa, mas certos tipos mesmo que não metam cá os butes, só vêm os argueiros nos olhos dos outros!
Agora dá-lhe com a alma gémea, ó Piquinho!

D´Atalaia disse...

Sr Baptista Pico

Sobre a sua resposta ao meu comentário (resposta)permita-me responder-lhe do seguinte modo:-Neste lugar todos nós temos o direito de expôr as opiniões que pensamos ser úteis ou a que se adaptem à melhor circunstância em debate segundo a nossa óptica,mas cabe-nos a nós como pessoas pensantes que a parte decisória neste caso,permanece noutras paragens;como tal,teremos também que reconhecer que projectos de obras entram na fase de estudo e depois então na sua concretização;devemos portanto confiar naquilo que os outros decidiram e fizeram e uma vez que a nossa intervenção foi nula,á posterior e à medida que surgirem os casos por nós lançados e não atendidos dá-nos então o direito de dizer que nós é que tinhamos razão...Por antecipação penso ser inoportuno e fustigante q´q´comentário desfavorável.É isto que eu gostaria que pensasse...Nós temos ideais...Mas existe quem tem a capacidade de decisão mas que também tem ideais, que sabe quais as possibilidades e os recursos que tem para completar os projectos, o que seria seu (deles) ideal mas que por factores que desconhecemos foi impossível fazer melhor mas que assim já serve alguém... como estáva a ninguém servia.Surpreende-me as suas opiniões pelo facto de já ter pertencido a executivos Camarários, ter experiência em obras públicas e desabafar da maneira como o faz não tendo em conta as razões que invóco sobre o critério como são abordados estes assuntos pelos sucessivos executivos municipais...Não ter em conta que ninguém faz mal por querer e que existe factores oponentes que a isso obrigam!...E o sr. por habituação vir para a blogsfera pôr em causa a honestidade de outras pessoas só porque consigo não estão de acordo sobre certas questões (note-se não todas).
Não entre em situações de baixo nível continue absorvendo o que lhe digo não estamos nem queremos sujeitar-nos aos seus insultos queremos antes de mais respeito e ideias para serem ouvidas e lidas por quem tem responsabilidades, para facilitar ideias e conclusões aos que decidem, sem contudo convencer-mo-nos que nós é somos os detentores da razão.

cumprimentos
Z.M.

D´Atalaia

João Baptista Pico disse...

Quem insultou a minha idoneidade na matéria foi o Sr. atalaia ou desmentir sem qualquer razão séria ou argumento o que tinha criticado alínea por alínea no meu comentário sobre esse largo.
Aliás houve outro comentador - TZ -que não andou longe dos comentários negativods à obra, tal como eu o fiz.
O Sr. inicialmente pareceu descrente. mas mal falou com as pessoas que lá andavam ou com o empreitewiro ou o projectista mudou de opinião e insurgiu-se contra a minha crítica desmentindo tudo.
O desmentir por desmentir não é argumento válido e sériuo. E dizetr que aceita o que o projectista fez porque é projectista também não ´+e argumento válido, nem inteligente e responsável.
No caso dos gases então, o seu desmentido é grosseiro demais. Disse: não há cheiros a gases nem gases porque o passeio tem 3 metros!!!
Desde quando é que três metros num passeio impedem os gases de entrar numa porta ou janela?!
QUEM me vem desmentir com ar de desdém e com estes argumentos, não está a ser sério e respeitador para comigo.Nisso tenho a censurá-lo, Sr. Atalaia.
Depois os projectos não são "sacrários" de competência.
E muitas vezes no n/ concelho são os próprios empreiteiros quem faz o projecto. Era como vir o Sr. atalaia a "encomendsar a um seu empreiteiro conhecido a "restauração" da sua casa e a pedir-lhe faz lá o projecto e as obras que eu só quero gastar 100 mil euros com isso tudo novo e bem feitinho...
E o projectista habilidoso "pintava" aí um projecto sedutor e o senhor pagava pelo projecto enganador...
A maior parte dos projectos locais rodam à volta desse emgôdo.
Quando me desmentir não fale que ouvoiu o outro dizer o contrário de mim. E muito menos o empreiteiro ou o projectista a dizerem que o projecto deles é maravilhoso. Isto nem parece ser seu...

João Baptista Pico disse...

Ao fim de tanto comentário escapou-me mais uma vez outra observação, que éo segunite:
- Para além de não ser muito necessário aquele arranjo do largo naqueles moldes, espanta verificar que ninguém ainda retirou a conclusão mais óbvia daquele espaço, que um dia destes pode acabar como local de "depósito" de carros meio velhos e fora de circulação ou com aquela outra categoria de carros com a cobertura da lona e uns contraplacados a taparem as jantes por via do mijar dos cães...
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Nesse dia publique o Sr. Atalaia uma foto e eu mandá-lo-ei ir ao cabeço falar com o autor do projecto e talvez com um pouco de sorte, talvez ainda encontre o empreiteiro aí à mão...
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Aquele local parece predestinado para "depósito" de carros durante a semana, durante o mês, sabe-se até quando...
E se assim for, quem quererá elogiar o projecto ou limpar o montão de folhas debaixo dos carros dias e semanas ali estacionados ou quiçá já meio abandonados?
O Sr. Atalaia não viu lá esses carros abandonados, desenhados no "belo projecto", nem o montão das folhas dos plátanos debaixo dos acrros à espera de que as limpe, pois não?!

Aquele projecto foi feito para encher o olho e gastar o nosso dinheiro. E enquanto isso, lá vão os esgotos atrás do comboio, ao longo da linha, não é verdade?!
Ali a céu aberto!
Não me diga que também é uma obra asseada e bem feita aquela de encaminhar os esgotos ao lado do cascalho da linha férrea?!
O Sr. Atalaia acha aquela "obra" boa e recomendável?
Vai-me desmentir, que não está mal aquele esgoto? Que aquilo não é no Tramagal?!
Ah! Sr. Atalaia, é por haver pessoas como o Sr. Atalaia que o país está como está. E os pol´+iticos cedo perfceberam que o povinho é mesmo assim: fácil de contentar.
Como dizia alguém atrás: para quem é, bacalhau basta!

D´Atalaia disse...

Boa tarde

Óh senhor Baptista Pico eu sei e tenho consciência que nem tudo está bem nem pode estar do agrádo de todos e muito menos do seu porque pela argumentação que coloca o sr. hiperboliza a situação perante o seu conceito de exigência...Caro senhor todos nós e já não é a primeira vez que lhe digo, temos maneiras diferentes de ver as coisas à quem goste mais de coisas simples e outros de coisas mais complexas e outros até se contentam com qualquer coisa como eu e muitos que trabalhamos com baixos salários porque àh dezenas de anos temos vindo a perder o poder de compra e agora ainda temos de fazer ginástica porque entrámos em crise profunda e temos de fazer face à mesma.Admira-me o contexto da sua argumentação quando se refere a estacionamento junto das habitações...admira-me quando se refere a folhas de plátanos e mais não sei o quê...admira-me quando diz que vai haver inundações e não sei que mais...Admira-me quando fála que este parque não se justificáva, porque prevê que será um albergue de automóveis velhos e não sei que mais!...Então senhor Batista Pico nas outras Aldeias,Vilas e Cidades deste país, os parques de estacionamento estão assim tão distantes das áreas de residênciais?...Não existem automóveis velhos e novos estacionados abusivamente?Não existe o problema das folhas caducas da arborização?...Não existem inundações em condições climatéricas anormais?...Pois meu caro senhor... estanho que não existam todas estas situações que referi e estranho com bastante admiração toda a sua argumentação pelas causas que mencionei no último comentário que eu fiz.Não foi necessário consultar projectistas ou q.q. outro técnico entendido na matéria em discussão,apenas e só tive como conselheiro(a) a minha experiência de vida para compreender como compeendi...Tenho orgulho de ter ainda capacidade e descerenimento para respeitar o trabalho e a opinião dos outros.Ensinaram-me assim e quero continuar!!!

Cumprimentos
Z.M.

D´Atalaia

Joaquim disse...

O senhor João Baptista Pico hoje tráz a imaginação um bocado em baixo. Este parque de estacionamento pode dar para muito mais do que para folhas dos plátanos debaixo dos carros abandonados com capotas em lona e contraplacados nas rodas. Ali há habitações onde vive gente que necessita de uma area para estacionamento dos carros. Se não arrajassem aquilo, aqui d'del rei que não havia condições de estacionamento e aquela estrada ficava afunilada, perigando a circulaçaõ das viaturas e das pessoas. Você fuma alguma coisita ou é um visionário por intuição? Pelo menos deixava de baralhar o que dizem os comentadores.

João Baptista Pico disse...

Sr. Atalaia, o seu argumento de que gosta de coisa simples, só ilude o problema e demonstra falta de argumentos: é desconversar.
O Sr. Atalaia não quer entender que o único argumento possível nesta discussão, é a verdadeira necessidade do equipamento e o grau de utilidade do mesmo.
Porque estramos a gastar dinheiro público, dos 500 mil milhões que todo o país deve ao estrangeiro e nós só produzimos uns escassos 200 mil milhões por ano, que é o nosso PIB. Nós já devemos a produção de 2 anos e meio. Isto é precisávamos de estar 2,5 anos só a trabalhar para pagar a dívida e só a alimentarmo-nos com as couves e as batatas e as galinhas que criássemos no quintal. E sem direito a água, luz e comunicações.
PERCEBEU?!

Então com as nossas 4320 freguesias (salvo erro são estes os números de freguesias no n/ país) imagine se fossemos a gastar 100 mil euros todos os anos em desperdício, dava quase 500 MILHÕES de EUROS.
Percebeu?

Eu conto dez habitações aí à roda desse largo. Talvez 5 carros. Penso que só uma casa tem um portão de garagem. Vejo lá 3 estacionados na rua e talvez sobrem ainda 20 lugares de estacionamento vazios.
Será que nas traseiras não há lugar para garagens e há mesmo outros vizinhos sem lugar para estacionarem os seus carros?
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Aquele parque de estacionamento é para um largo de uma urbanização de cidade, sem embargo de cada prédio já ter que arranjar estacionamento no índice de um carro e meio para cada fogo, como no PUA de Abrantes.
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Donde, o seu gosto de coisas simples só interessa mesmo, quando as coisas são suas e pagas com o seu dinheiro pessoal. Obras pagas com o dinheiro de todos nós, exigem outras regras de necessidade e utilidade comprovadas, pois há muito mais onde gastar o dinheiro, sem se estar a ver se damos trabalho e negócios aos empreiteiros municipais amigos...
Este é que é o critério. Nada de vir com confusões e pieguices de que gosta de coisas simples. Se gosta melhor para si: saem-lhes mais baratas.
Agora não venha obrigar os outros a "comer" qualquer coisa...
Sabem bem que eu tenho razão. Desviar a conversa só serve para perpetuarem esgotos a céu aberto, como os que se vêem ao longo da linha do comboio. Uma miséria de imagem que não vejo ninguém mais a falar, senão no Lagamart...

TZ disse...

Para mim não está em questão a necessidade do arranjo, todas as entradas do Tramagal (e da generalidade das sedes de freguesia do concelho) estão a precisar de beneficiação, mas julgo que a intervenção podia ter sido bem melhor.
Por outro lado, tenho que comungar da arreliação de JBPico e de outros dentro do seguinte raciocínio: no concelho têm-se feito vários investimentos em matéria de "espaço público" - têm um custo e incidem sobre uma área. Porque razão temos obras que custam menos de 50€/m2 e outras que hão-de ir para cima de 500€/m2?
Porque razão o aquapolis gasta mais horas de trabalho de jardinagem/ano que toda a freguesia de Tramagal junta?
Porque razão o "jeitinho" que se deu no Mirante saiu mais barato que a substituição de um banco de madeira no Parque de S. Lourenço?
...
mesmo quem só vai à terra muito de vez em quando tem que se irritar com isto...
... é um acumulado... deixei a gravar o programa "Festa das Vindimas - Tejo", na expectativa de ver publicitadas as magníficas paisagens das vinhas do Casal da Celheira..., levei com a Sra. Presidente, bla-bla-bla, nunca mais de calava... palha para aqui, aquapolis para ali, todos os tipos de turismo, ah! ia-se esquecendo... bla-bla-bla comunidade+viva... assim não...
Mal acomparando, o que estão a fazer ao Tramagal e às freguesias de fora da cidade é prestar cuidados paliativos...

João Baptista Pico disse...

A foto cimeira é de cabo de esquadra.
Pena a preocupação do Sr. Atalaia com a largura do passeio e não ter reparado no Poço da Morte com o buracão do aqueduto a cortar todo o topo do passeio e logo ao virar da esquina. Fiz um comentário no post posterior...

D´Atalaia disse...

O Sr. até tem razão quanto ao afunilamento do passeio,mas olhe que não é tanto assim como possa parecer,até no próprio projecto parece demasiado, mas olhe que não.Sobre o aqueduto,este malvado que tanto fála,não vejo grande desfasamento na sua localização...admitindo todas as hipóteses por si levantadas quanto a sinistros, deixe que lhe diga; então o sr. acha que os automobistas e os peões não devem ser previdentes quanto aos obstáculos que surpreendentemente lhe podem surgir?!...Por amor de Deus senhor Baptista Pico.Olhe quanto à sua preocupação sobre a visibilidade na saída do lado Sul como pode ver na foto,a pessoa que me fez chegar à mão estas duas fotografias diz que se encontra dentro do seu automóvel(dele)e que não vê onde hája razão para se dizer que não se tem visibilidade,mas que do lado Norte e devido à curta distância entre a saída do parque e a habitação mais junto à via é que poderá surgir alguma surpresa (leia-se acidente) devido à velocidade de alguns automobilistas menos cautulosos.Ora aqui pode o sr verificar a opinião deste amigo, uma opinião precisamente contrária e que temos que aceitar...E diz ainda mais para reforço da sua tese...Isto porque se tráta de uma saída da Vila...Então, o sr. já tinha reparádo nesse pormenor?...Ainda não me apercebi disso ou anda distraído com o aqueduto?...Olhe eu por acaso ainda não tinha visto mas aceito observação deste amigo.São opiniões e bem diferentes não acha Senhor Pico?!!!Deviamos começar de novo logo que acabamos as OBRAS...


Cumprimentos
Z.M.

D´Atalaia

João Baptista Pico disse...

O Sr. Atalaia tem um tipo de argumentação desonesta e nada isenta. Basta ver como quer dar razão a toda a força, só porque é um seu amigo que lhe forneceu a foto tirada de dentro do carro a mostrar que há visibilidade.
Ou o Sr. Atalaia é mal intencionado ou é muito ingénuo. Repare: não disse que tipo de carro tem o seu amigo - mais baixo ou mais alto - e esqueceu um pormenor que nas pessoas do campo não lhe escaparia nunca!
Sabe qual é?
É triste que o Sr. Atalaia não tenha reparado que o terreno que agora permite a visibilidade está acabado de lavrar ou terraplanado. Logo, mal venha a Primavera ou o Verão mande lá o seu amigo tirar outra foto e vai ver qual a altura a que cresceu a erva ou o milho, o trigo, já para não falar do feijão de embarrar...

Quanto à saída Norte está a ser iludido pelo seu amigo. Mal saia do estacionamento o perigo está nos carros que vêm do lado das BICAS. Ora desse lado, a esquerda e a mão de quem vai a entrar na rua, não sofre má visibilidade nenhuma.
Se quer referir-se aos carros que podem vir do centro do Tramagal, devo lembrar que a estrada não está vocacionada para essa viragem do sentido de marcha pois está oblíqua em direcção a quem quer seguyir para o Tramagal e não para as BICAS...

AGORA ONDE FALHOU foi em não se ter lembrado dos doois futuros plátanos isolados no passeio a Norte. Esses é que vão retirar a visibilidade toda um dia mais tarde...

Já tinha falado no aqueduto. E só o Sr. Atalaia é que consegue não ver perigo para uma criança. Não falei de si. Teimoso como o Sr é, só mesmo lá caindo é que acredita nesse perigo...
Não lhe desejo mal, mas olhe que há bruxas, que as há, há...

D´Atalaia disse...

Boa noite senhor Baptista Pico

Ainda bem que o senhor não é nem vive em Tramagal...Assim não estará sujeito a ser atropelado pelo dito aqueduto.No que tóca à sua exposição sobre as culturas dos feijões, do milho etc,etc...Não acredito que de futuro ali se cultive algo...Foi parreira que já deu uvas e agóra nem parra dá!... Se me falar em possíveis habitações acredito, e então lá se vai a visibilidade se não recuarem.Sobre a sua "Praga" rogáda,fique o senhor descansado que não a levarei por maldade e até fico com um sorriso bem humorado porque acredito que não o diz com maldade!... (Penso que sim).


Cumprimentos
Z.M.

D´Atalaia

João Baptista Pico disse...

Sr. Atalaia
Pode crer que não há maldade e muito menos praga!
Mas olhe que o São Martinho está aí à porta... Depois não diga que não o avisei...

Lembro-lhe que já passei muitas vezes naquela estrada, na ligação para as Bicas e que julgo que é a mesma que passa ao heliporto onde poisa um heli no verão.

Eu nem queria falar em habitações no terreno ao lado. Nessa altura é que me ia rir com o buraco do aqueduto diante da soleira do portão dessa moradia ou prédio de 4 pisos...
Eu não sei se vão lá semear nabos ou feijão ou aveia. Mas se não semearem lá nada pode ter a certeza que vai lá ter erva com mais de meio metro de altura e então mande lá um amigo com um mini tirar fotos e vai ver o capim que lá vai ver...
Quanto à estrada continuar estreita e o passeio do lado contrário acabar em bico e do lado do largo acabar cortado pelo buraco do aqueduto, tenha lá paciência, o Sr. pode gostar do que quiser, mas não obrigue os outros a gramar aquilo...
E veja se escolhe outros amigos que não digam tanto consigo. Não é por nada, mas eu desconfiava da amizade deles...