28.9.10

5 comentários:

TZ disse...

Esta "brincadeira gráfica", em que o cadáver de uma fonte local serviu para compor o símbolo da grande empresa global, questiona o futuro da terra.

D´Atalaia disse...

Olá amigo TZ

Já me tinha apecebido que se tratáva do painel de azulejo do fontenário junto ao monumento ao grande benemérito tramagalense Dr João Alves Mineiro.Quanto aos recortes por si bem efectuados e que simbolizam a linha de montagem automóvel Mitsubishi,aqui divulgo o meu pensamento:- Que Deus nunca permita que esta unidade económica local, regional e nacional leve alguma vez na vida; um "BUJÃO TAMPÃO" como este(s) FONTENÁRIO(S) desta Vila do concelho de Abrantes levaram...!!! Obrigado amigo TZ pelo design da medalha tão bem idealizado.

Cumprimentos

D´Atalaia

TZ disse...

Concordo. Esperemos que à "fonte mitsubishi" nunca a sequem.

João Baptista Pico disse...

AVISO AO Sr. ATALAIA,

POÇO da MORTE ESPREITA NO LARGO NOVO.

Esta foto no post abaixo, que o Sr. Atalaia terá colocado agora veio dar-me ainda mais razão ao disparate pegado que andopu por ali e no abençoado e muito louvado projecto.

Se houvessse "pena de morte" um juri facilmente a aprovaria diante daquele infeliz "aqueduto" a toda a largura do topo de um passeio, logo, logo ao virar da esquina do murete em aresta viva!!!

AQUELE AQUEDUTO a rasgar o topo do passeio é um convite sinistro ao acidente e à morte.
Uma criança em correria pode embater e cair no fosso, onde o espera a morte.
Um peão pode não conseguir parar a sua marcha a tempo ou aparecendo-lhe aquele obstáculo "in extremis" terá a tentação reflexiva de se desviar, o que o irá atirar para o meio da estrada, nunca se sabendo se não virá um carro cair-lhe em cima de frente...

Repare-se na grosseira habilidade do desenho, que não respeita minimamente a mobilidade dos deficientes motores e naquele topo não preparou uma outra saída mais coerente, colocando o aqueduto dentro do terreno contíguo e deixando uma saída em aberto para a continuidade do passeio doravante. Nada disso se fez. Como não se implantou uma passadeira para peões nesse topo, que nem sequer tem espaço para o efeito.
Aquele passeio termina ali? Assim, sem mais nem menos? E os peões atravessam para onde? Sem a largura para o acesso para passadeira?

SE MAIS não houvesse para criticar e impugnar a obra, só isto bastava.

Triste Tramagal quando tem habitantes que aplaudem...

João Baptista Pico disse...

A largura do passeio pode começar até com mais de 3 m mas afunila para metade.