25.3.10


No seguimento das fotos abaixo deixo uma imagem relativa ao nível das águas na última cheia, portanto há que começar a pensar num orçamento para o restauro da pintura deste belo monumento. Seria engraçado fazer uma placa com a data da cheia e  fixá-la num dos pilares do monumento, assim saberiamos a que altura as águas subiram.

6 comentários:

João Baptista Pico disse...

Sabemos é que as alterações vulgo derrapagem da obra custou mais cerca de 68 mil euros...
Também quem deixou pagar 248 mil euros, também há-de deixar pagar mais 68 mil euros...
Vivemos os 100 anos da República.
Pena aqueles 50 anos em que aquele Senhor Professor de Coimbra não nos dava dessas liberdades...
Era no tempo em que o mesmo Salazar expulsou um presidente da Câmara em Abrantes só porque este contratou um familiar para seu secretário...
Pois era, o Salazar tinhas destas "manias"...

António Gil Ferreira disse...

acho bem

TZ disse...

Já que se fala de marcar datas, alerto que o monumento já tem essa "funcionalidade": no chão, do lado do rio, virando-lhe as costas, as datas sucedem-se na direcção de um pilar, alegoria do caminho: 1147...1385.....1640.....1974..... 2009 .... !! É pá, o que é que aconteceu em 2009 ???

homem da luta disse...

la se vai gastar mais uns milhares de euros só para arranjar a pintura:):):)

Rui Claro disse...

As marcas que se vêem na pintura são dos aspersores de rega e não da altura a que o Tejo esteve!

TZ disse...

Rumicla,
Tem razão. As marcas na escultura não são da cheia, apesar desta a ter tido a base submersa.
Os danos causados no Aquapolis pela cheia de 2010 ocorreram principalmente na degradação de alguns ajardinamentos.
A ideia de criar no Aquapolis uma marcação das cheias passadas parece-me interessante e, conforme o "post" sugere, não é interessante construir e ajardinar os leitos dos rios...