28.3.10

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8 comentários:

António Gil Ferreira disse...

Gosto da foto.
Quanto ao texto não percebo a lingua . . .

João Baptista Pico disse...

Será um terreno vazio á espera do melhor projecto de casa e do colorido das fachadas?
O melhor no PDM do Tramagal foi na Urbanização Municipal ver uns jovens que escolheram o terreno maior e que queriam optar por uma casa em "L" mas de piso térreo e serem "obrigados" pelo Pina da Costa a construírem mesmo um 1º andar.
Achei de uma agressividade completa e um abuso do conceito de "PLANO" que choca qualquer um.
Como me choca ver todas as casa da mesma cor e com as janelas com o mesmo tipo de vidros e a mesma cor dos caixilhos e as mesmas persianas.
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Um arquitecto poderia sempre justificar uma ou outra desconformidade de padrões, sem que isso ferisse a sensibilidade ou a harmonia do conjunto.
Na casa verde, choca sempre o berrante do verde, mas choca mais as empenas cegas da lateral e um volume muito compacto que é inestético.
Não traz grande beleza ao conjunto das casas em redor, que julgo conhecer e ser uma casa na Penha logo em frente das bombas combustível.
O mesmo se diga se houvesse muita vegetação a cercar a casa verde, o que não é o caso. Logo não esbate a cor verde. Tivesse a casa um extenso relvado à volta e aquele verde ficava ali com ginjas.
Lá está, em seguimento de uma bomba da BP pou da Galp até podia encaixar melhor aquele verde de continuidade de "fachadas".

A casa branca tem umas linhas modernas e uns vãos amplos, que se aceitam em qualquer projecto. E tem a vantagem da neutralidade da cor branca que encaixa sempre e não agride.

TZ disse...
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TZ disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
TZ disse...

Este post domingueiro ressuscita uma ideia de 27 Setembro de 2009, que quem clicar na etiqueta "domingo" entenderá.
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Disse então em comentário assim:
"...e ao domingo começaram a criar..."
Observando que muito comentários feitos neste blogue não estão directamente relacionados com o assunto do respectivo post, lembrei-me de disponibilizar este espaço - um post branco e sem assunto, para facilitar a intervenção aos leitores do http://tramagal.blogspot.com Comente este post.
Este espaço será disponibilizado aos domingos, fica marcado com a etiqueta "domingo", e será apropriado para se trazerem à discussão novos temas, fazerem sugestões ou crítica geral, fazer de "muro de barulho", registar alguma da "espuma dos dias" que se perde na corrida do tempo.
Bons comentários!

TZ disse...

Essa história de obrigarem ao primeiro andar... "por alma de quê"? Conheço bem o sítio. Que padrão queriam obter? Que harmonia? Aquilo é um conjunto do mais heterógéneo que podia haver: o posto da GNR não bate certo com o Centro de Saúde, que não bate certo com os edifícios primeiros do "bairro" (esses sim, do ponto de vista urbanístico e arquitectónio tiveram alguma originalidade e havia sido interessnate preservar-lhe alguma coisa), nem com as casas mais recentes, nem com o campo de jogos... o arranjo do espaço exterior a sul do campo de jogos é de uma pobreza arquitectónica exasperante: vejam aí no google earth. Não há um alinhamento, uma pequena simetria, ele é curvas e rectas e relva e asfalto, tenho para mim que o "projecto" consistiu numa fotocópia de parte de um desenho de um estacionamento do "Complexo Desportivo de Abrantes" ou do Aquapólis... O urbanismo concelhio anda há anos pela Rua da Amargura, apesar dos protocolos com a Ordem, das gastanças com o Carrilho da Graça e de outras "flores" como o projecto do centro náutico dentro do Tejo...
Não percebo. Obrigaram mesmo a fazer a moradia com primeiro andar? Não se podia fazer de rés-do-chão com a mesma área e cumprindo as distâncias regulamentares aos limites do lote? Quem foi o projectista desse loteamento municipal?

João Baptista Pico disse...

Estava como vereador substituto e Pina da Costa substituia o presidente Nelson de Carvalho. Julgo ter sido em Agosto de 2003. Veio numa das reuniões abetas ao público. Talvez a Acta da primeira Sessão de Agosto de 2003 o esclareça melhor. O azar do jovem casal não podia ser maior naquela infeliz coincidência.
Pina da Costa sempre a ver a lei como chicote, não abria mão de nada. O Bairro era o da Urbanização Municipal do Tramagal, mas o lote seria dos maiores ou nem sei mesmo se teriam comprado dois juntos para dar esse espaço.
Confesso que entre tantas coisas esse problema escapou-me. Ainda escrevi julgo que no Nova Aliança sobre o tema. mas nunca recolhi eco dessas preocupações. Ninguém liga a nada, nem quer saber...
E eu acabava apodado de chato por andar sempre a criticar a obra do Nelson...
E no PSD a crítica não era muito consistente. Por vezes sentia que se a obra fosse do PSD nada haveria que criticar. Então em matéria de PDM fui algumas vezes "travado". No fim de contas o nº1 do PSD pasasava por ser marido de uma arquitecta que lidava bem com o PDM e outras limitações oficiosas... A "unanimidade" do PSD contra um pedido meu de revogação de um despacho da Câmara votado em 15 ou 30 de Setembro de 2003 diz muito do que era a oposição faz de conta...

D´Atalaia disse...

Por aquilo que tenho lido em outro blog,estou mesmo a vêr que a antiga esplanada da SAT junto aos Correios,ainda vai ter uma placa toponimia,com o nome de um antigo presidente da Junta de Freguesia...Só me faltáva mais esta!!!Não bastasse ainda dizer que a rua «da Casa Mortuária» que é uma das ruas mais antigas do Tramagal,e que ali teria havido um cemitério...Que Deus lhe perdoe,e ao menos de dê alguma capacidade para refletir naquilo que diz.