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Futebol, corrosão da Democracia
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O contrato de Cristiano Ronaldo tem motivado os mais díspares comentários. Desde os que se insurgem porque o jogador parece pouco inclinado a seguir o exemplo de Madre Teresa de Calcutá aos que apelidam de invejosos os que não vêem com bons olhos a exorbitância das verbas movimentadas. A retranmissão da cerimónia do coroamento do jogador, em Madrid, feita pelas televisões portuguesas, foi a prova da importância do futebol-negócio na alienação dos eleitores/contribuintes.
Não será já tempo de reflectirmos a sério sobre o impacto corrosivo do futebol, não só no Desporto como na nossa vida de cidadãos de um país por nossa culpa adiado?
O Futebol desperta paixões e, por isso, foi aproveitado por gente que viu na paixão dos adeptos uma fonte de enriquecimento fácil ou de alienação política, mas o Futebol ainda é um jogo, por isso, a sorte também é um factor importante nos resultados e é absurdo alguém sentir-se humilhado porque o seu clube ou a sua selecção sofreu uma goleada.
O "negócio" foi prosperando em proveito de empresários, dirigentes desportivos, políticos, jornais, televisões, agências de publicidade, jogadores, treinadores, construtores civis e, claro está, dos beneméritos bancos. Um grupo impressionante !!! Actuando em sinergias, estes vendedores de ilusões inflacionaram de tal maneira os custos do jogo que, no nosso pobre País, todas as SAD’s estão falidas. Parecem empresas mas não são. Têm uma lógica empresarial abstrusa, onde os proveitos são procurados esbanjando recursos. Se não há dinheiro para gerir o Clube, gastem-se milhões em contratos com jogadores na esperança do milagre de se ganharem campeonatos e uns cobres nos campeonatos europeus. É tudo uma questão de fé. De fé e de irresponsabilidade sob a capa benemérita dos interesses bancários!
Há 60 ou 70 anos havia jogadores que aprendiam a jogar à bola nas praias, uns com os outros, e se tornavam exímios executantes em equipas semi-amadoras que jogavam melhor futebol do que as equipas milionárias que hoje vemos. Hoje os sistemas de posicionamento dos jogadores são impostos sem atender às suas características e torna-se aflitivo ver a falta de marcação que hoje existe e a absoluta incapacidade de levar a bola bem jogada até à zona de remate. Alguém me sabe explicar a vantagem de se ter abandonado o ataque em W ?
Então o que é que justifica os ordenados, prémios e indemnizações que os clubes ditos “grandes” oferecem aos jogadores de futebol e seus treinadores?
Ninguém repara na descomunal diferença entre o que ganha qualquer jogador dos campeonatos regionais e o que os clubes da primeira divisão oferecem aos seus escravos dourados. Qual é a diferença entre o que uns e outros fazem? Onde para, esquecida, a bandeira ingénua das utopias de Abril, “a trabalho igual salário igual” ?
Compare-se agora as estrelas dos futebolistas, com os praticantes de outras modalidades desportivas. Pense-se no que é exigido a um ginasta, ou a um atleta, ou a um nadador só para poder aspirar a ser olímpico! E se saltarmos para comparações com outros artistas? Quantos anos de treino são precisos a um malabarista para se poder apresentar em público? E a um trapezista? E a um ilusionista? E se um atirador de facas falhasse o alvo, como vemos constantemente as estrelas do futebol falharem a baliza?
Considere-se o que é exigido a um maestro, ou a um pianista, ou violinista, ou cantor em conhecimentos técnicos, em habilidade, em aprendizagem, em treino constante, em responsabilidade por eventuais erros… Que consideração merecem estes artistas aos nossos governantes e aos nossos embrutecidos e alienados concidadãos?
Que pensam de tudo isto os nossos intelectuais, os nossos professores, os nossos cientistas, os nossos músicos, os nossos outros artistas e atletas e os sócios dos clubes em risco de extinção, amantes do futebol mas ainda com uma réstia de bom senso?
Nada me move contra os jogadores e treinadores de futebol que recebem balúrdios. Não têm culpa e quase todos são profissionais honestos. O problema é outro. Tem a ver com o aproveitamento do “negócio” do futebol espectáculo por parte de dirigentes desportivos, de agentes comerciais, de políticos, de donos de jornais e televisões e de outros negociantes para garantirem poleiros e tachos e arrecadarem, em proveito próprio, dinheiros e benesses à custa de uma intoxicação informativa criminosa que adormece o exercício da cidadania e mantém a maioria da população portuguesa distraída e mentecapta.
A democracia baseada na ignorância e na alienação mental não passa de uma asquerosa Ditadura. Para quando a verdadeira revolução?
A. Coelho de Carvalho
Não será já tempo de reflectirmos a sério sobre o impacto corrosivo do futebol, não só no Desporto como na nossa vida de cidadãos de um país por nossa culpa adiado?
O Futebol desperta paixões e, por isso, foi aproveitado por gente que viu na paixão dos adeptos uma fonte de enriquecimento fácil ou de alienação política, mas o Futebol ainda é um jogo, por isso, a sorte também é um factor importante nos resultados e é absurdo alguém sentir-se humilhado porque o seu clube ou a sua selecção sofreu uma goleada.
O "negócio" foi prosperando em proveito de empresários, dirigentes desportivos, políticos, jornais, televisões, agências de publicidade, jogadores, treinadores, construtores civis e, claro está, dos beneméritos bancos. Um grupo impressionante !!! Actuando em sinergias, estes vendedores de ilusões inflacionaram de tal maneira os custos do jogo que, no nosso pobre País, todas as SAD’s estão falidas. Parecem empresas mas não são. Têm uma lógica empresarial abstrusa, onde os proveitos são procurados esbanjando recursos. Se não há dinheiro para gerir o Clube, gastem-se milhões em contratos com jogadores na esperança do milagre de se ganharem campeonatos e uns cobres nos campeonatos europeus. É tudo uma questão de fé. De fé e de irresponsabilidade sob a capa benemérita dos interesses bancários!
Há 60 ou 70 anos havia jogadores que aprendiam a jogar à bola nas praias, uns com os outros, e se tornavam exímios executantes em equipas semi-amadoras que jogavam melhor futebol do que as equipas milionárias que hoje vemos. Hoje os sistemas de posicionamento dos jogadores são impostos sem atender às suas características e torna-se aflitivo ver a falta de marcação que hoje existe e a absoluta incapacidade de levar a bola bem jogada até à zona de remate. Alguém me sabe explicar a vantagem de se ter abandonado o ataque em W ?
Então o que é que justifica os ordenados, prémios e indemnizações que os clubes ditos “grandes” oferecem aos jogadores de futebol e seus treinadores?
Ninguém repara na descomunal diferença entre o que ganha qualquer jogador dos campeonatos regionais e o que os clubes da primeira divisão oferecem aos seus escravos dourados. Qual é a diferença entre o que uns e outros fazem? Onde para, esquecida, a bandeira ingénua das utopias de Abril, “a trabalho igual salário igual” ?
Compare-se agora as estrelas dos futebolistas, com os praticantes de outras modalidades desportivas. Pense-se no que é exigido a um ginasta, ou a um atleta, ou a um nadador só para poder aspirar a ser olímpico! E se saltarmos para comparações com outros artistas? Quantos anos de treino são precisos a um malabarista para se poder apresentar em público? E a um trapezista? E a um ilusionista? E se um atirador de facas falhasse o alvo, como vemos constantemente as estrelas do futebol falharem a baliza?
Considere-se o que é exigido a um maestro, ou a um pianista, ou violinista, ou cantor em conhecimentos técnicos, em habilidade, em aprendizagem, em treino constante, em responsabilidade por eventuais erros… Que consideração merecem estes artistas aos nossos governantes e aos nossos embrutecidos e alienados concidadãos?
Que pensam de tudo isto os nossos intelectuais, os nossos professores, os nossos cientistas, os nossos músicos, os nossos outros artistas e atletas e os sócios dos clubes em risco de extinção, amantes do futebol mas ainda com uma réstia de bom senso?
Nada me move contra os jogadores e treinadores de futebol que recebem balúrdios. Não têm culpa e quase todos são profissionais honestos. O problema é outro. Tem a ver com o aproveitamento do “negócio” do futebol espectáculo por parte de dirigentes desportivos, de agentes comerciais, de políticos, de donos de jornais e televisões e de outros negociantes para garantirem poleiros e tachos e arrecadarem, em proveito próprio, dinheiros e benesses à custa de uma intoxicação informativa criminosa que adormece o exercício da cidadania e mantém a maioria da população portuguesa distraída e mentecapta.
A democracia baseada na ignorância e na alienação mental não passa de uma asquerosa Ditadura. Para quando a verdadeira revolução?
A. Coelho de Carvalho
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Aproveitamos para relembrar que temos o maior gosto em editar neste blogue o que nos queiram enviar para tramagal@gmail.com . Por outro lado, também gostamos de ampliar o número de co-autores do blogue, e para isso, nem precisamos que nos digam "é pá e quê, se calhar..." ; ãnh? : prontes, recebem logo um convite do blogger para poderem "postar" - a bem do Tramagal, unidos venceremos .
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(Este fim de semana iniciou-se o campeonato nacional - Liga Sagres (5minis sff). Logo à tarde o TSU apresentará nas Festas do Tramagal as suas equipas de Futebol.)
15 comentários:
Os meus parabéns por nos trazer um ponto de vista de forma tão clara e que corresponde à verdadeira realidade deste pobre país que se chama Portugal.
O futebol é um instrumento de adormecimento da população, basta entrar num qualquer restaurante ou café deste país, para vereficar que o futebol está sempre presente nas tv's, aos pontos de transmitirem jogos uns atrás dos outros. Como diria o falecido Jorge Perestrêlo, "é disto que o meu povo gosta". Nada impede o povo de gostar do que quer que seja, mas a realidade portuguesa é que os politicos se aproveitam do futebol como um instrumento de distração, para que o povo não tenha muito mais tempo para se dedicar a outras coisas, como por exemplo a falta de capacidade dos governos para resolverem os problemas nacionais ou até mesmo para evitar as situações desastrosas, como aquela das auto-estradas, que ainda não passaram do papel mas que já estão a custar milhões ao estado, por pura incompetência.
Termnino com a citação de um comentário de um anónimo neste blog:
"Ainda bem que assim é!!!!! Senão não viveríamos num Estado Democrático....."
Esta é a triste realidade de um país que, depois de 25 anos como membro da UE, é o mais atrasado da Europa Ocidental e dentro de poucos anos selo-á de toda a UE.
1."O futebol é um instrumento de adormecimento da população".
Pois. É vê-los a discutir BEM ACORDADOS, por tudo quanto é sítio, nesta terra, neste país, NESTA EUROPA (ou será que temos o exclusivo?) sobre as vicissitudes do fim de semana (e não só)futeboleiro. Sim, porque do fim de semana futebolístico vivem os que dizem que não é o árbitro que tem razão. Se não me fizer entender prometo fazer um desenho.
2. Só se deixa adormecer quem quer e nas discussões acima referidas tenho visto belos "caramelos" intectual e políticamente evoluídos, logo, presumo, pretensamente fora da alçada de certas críticas.
3. Eu estive na célebre AG do TSU em que o autor do artigo publicado n'A BARCA propôs a troca de uma equipa de futebol, já em queda e a caminho do sítio onde se encontra agora por uma piscina QUE SERÍA NOSSA, isto é, do TSU. É claro que tal proposta só tinha um destino: ser chumbada. Porquê? Porque os do contra da época pensavam que os 400contos anuais da MDF seriam eternos.
Eu, jovem inconsciente, votei pela piscina.
Moral da história: Fui aprender a nadar para os tanques das quintas e para o Tejo. Na altura ainda era possível.
Deste meu arrazoado pretendo que fique a idéia de que se o futebol (ou a sua "entourage") era "alienante" vai continuar a sê--lo. Quer queiram quer não. Mais:
A fazer fé nas muitas críticas e observações seria levado a pensar que tal alienação deixaria de fora a geração pós 25ABR, POR OBRIGAÇÃO DE TEREM APRENDIDO COM A EXPERIÊNCIA ALHEIA, mas vendo, mesmo através da TV as caras dos vão ao estádios, a maior percentagem tem cara de ser bem mais novo que eu.
4.Subscrevo a constatação do meu amigo ACC do que era um "aprendiz das coisas da bola" há 60 anos. Mas o que acontece hoje é que o puto com jeito para a coisa não trata o treinador por "senhor", é bem capaz de tratar os colegas abaixo de cão e arranja logo um empresário sabido para tentar "sacar" contratos dos bons.
Isto, penso eu, também é alienação. Com o beneplácito do papá do puto.
Saudações tramagalenses
OPS... Peço desculpa. O Comentário das 23:03 é meu.
Luís Sirgado
-Em Portugal há 3 ou mais jornais diários desportivos. Leia-se futebol.
-Nos outros países estão-se cagando para os campeonatos de outras nações, a não ser que seja o Real Madrid-Barcelona, ou o Milão-Inter e mesmos esses só alguns lugares publicos é que os transmitem.
-Nos outros países, nos restaurantes, não há televisões a transmitirem o jogo entre o China do Sul e o Vietname do Norte, nem o Minorca com o Alevante.
-Nos outros países o desporto em geral recebe o mesmo tratamento pelos media que o futebol e têm infraestruturas desportivas do melhor que há para promoverem o desporto entre os jovens.
-Nos outros países não fazem estádios de futebol que custam uma fortuna para fazerem 3 jogos por ano e passarem os restantes 362 dias fechados e a custarem um dinheirão aos pagantes de impostos (pobres e ricos) do país.
saudações
1.Olhando apenas para a montra do Sapo, também conto 4 em Espanha, 2 em França...
Também há sobre atletismo, equitação, motorismo.
E também há a Maria, a Caras, as TV XYZ (não serão estas também alienação?).
2.Sobre os pontos seguintes não me pronuncio por desconhecimento absoluto.
Quanto ao resto, o Portugal dos pequeninos só poderá ser dos grandinhos, quando os pretensamente evoluídos deixar de querer classificar os resto da população abaixo de cão.
E, já agora, que, com coragem, ponham o nome CERTO por debaixo do que escrevem.
Luís Sirgado
Pois, a Espanha tem 40 milhões de habitantes, o Alonso, o Nadal, a melhor selecção da Europa, dois dos maiores clubes do mundo, uma mão cheia de atletas a ganharem medalhas, infraestruturas desportivas dignas e desporto digno desse nome e um apoio governamental sem restrições. A França iden aspas e o portuga, que lê poucos livros, ainda menos jornais e que passa o tempo a berrar a alto e bom som que o arbitro roubou um penalti, tem desculpa, coitadinho do portuga.
Eu não pretendo ser evoluido, nem classifico os portugueses como um povo abaixo de cão, muito pelo contrário, tenho muito orgulho em ser português, nos feitos heróicos do meu povo e o que gostava é que o meu país fosse evoluido, organizado, com politicos decentes, sem berraria, sem corrupção, com uma boa utilização dos recursos financeiros, com bons resultados na educação, melhores serviços de saúde, desenvolvimento do interior e o consequente aproveitamento do potencial de cada região, incentivo ao desporto, mais apoios para os clubes desportivos pequenos e menos para os maiores. E depois caro Luis Serigado, nos paises mais ricos os jogadores de futebol pagam muito dinheiro em impostos e não fogem ao fisco com ordenaditos que não correspodem minimamente à realidade. Em Inglaterra pagam 40% do ordenado e em França são 57% e em Portugal quanto é?
Quanto às outras alienações, meu caro é tudo fruto da fantasia que nos é impingida todos os dias pela televisão e afins e nesse aspecto, quem tem olho é rei, tanto para um lado como para o outro.
Quanto ao nome, o meu é Tramgalense e o Luís sabe quem eu sou, tal como toda a gente que lê este blog e não tenho inteções de voltar a assinar o que quer que seja com o meu nome, porque a isso não sou obrigado.
saudações
Provavelmente estaria a tão propalada piscina no mesmo estado em que está a pista.
É que não basta fazer é preciso manter e aí é que a porca torce o rabo.
Não me lembro de ter ouvido falar nos custos de manutenção.
Já me lembro! Eram os Duarte Ferreira que iriam pagar.
Por causa dessas e doutras é que o final foi o que se viu.
Os inteligentes continuam de fora
é pena tinham agora a altura ideal para se mostrarem.
Deduz-se,
Caro anónimo,
que na origem está o apagão do "inteligente" e 'alembrou-se-me' o Ary...
" Não importa sol ou sombra
camarotes ou barreiras
toureamos ombro a ombro
as feras.
Ninguém nos leva ao engano
toureamos mano a mano
só nos podem causar dano
espera.
Entram guizos chocas e capotes
e mantilhas pretas
entram espadas chifres e derrotes
e alguns poetas
entram bravos cravos e dichotes
porque tudo o mais
são tretas.
Entram vacas depois dos forcados
que não pegam nada.
Soam brados e olés dos nabos
que não pagam nada
e só ficam os peões de brega
cuja profissão
não pega.
Com bandarilhas de esperança
afugentamos a fera
estamos na praça
da Primavera.
Nós vamos pegar o mundo
pelos cornos da desgraça
e fazermos da tristeza
graça.
Entram velhas doidas e turistas
entram excursões
entram benefícios e cronistas
entram aldrabões
entram marialvas e coristas
entram galifões
de crista.
Entram cavaleiros à garupa
do seu heroísmo
entra aquela música maluca
do passodoblismo
entra a aficionada e a caduca
mais o snobismo
e cismo...
Entram empresários moralistas
entram frustrações
entram antiquários e fadistas
e contradições
e entra muito dólar muita gente
que dá lucro aos milhões.
E diz o inteligente
que acabaram as canções."
Que nem uma luva, opino eu.
Estigma-se por cá a inteligência e teima-se em continuar com as canções, apesar do bradar do(s) Inteligente(s), ...no verso!
O final, se o houver(?), há-de ser o que nós quizermos, para isso conquistámos a Liberdade, até a de ver; e o futuro, como dizia minha adorável Avózinha, que Deus tem:
- só a Ele pertence.
RL
Penso eu de que.
Há sempre um amanhã e esse será o que Deus nosso Senhor quiser.
Os inteligentes não bradam. Se o fosse tocaria cornetim mandando mudar o tercio.
Os inteligentes ou põem a dita ao serviço da comunidade ou ao seu próprio.
Percebe-se perfeitamente que se escaldou, mas paciência, quem tem calos não se mete em apertos.
Quando trouxe à conversa o 6 de Junho até fiquei satsfeito, mas foi sol de pouca dura passou o 6 de Agosto e nada.
Senhor RL cá o anónimo é um dos simples mas vive muito bem com isso
" alcançou na vida o maior bem É FELIZ" desculpe lá não fazer uma demonstração de cultura como convém nestes casos não cito ARY fico-me pelos versos da Madalena Iglésias, sei que é falta de nível mas como tenho os impostos em dia acho-me no direito de poder dizer também as parvoíces que quiser.
Bom dia.
ahahahah....
se se pagar os impostos tem-se direito a ser PARVO?
Boa!
tu até és sem os pagar
È lamentavel a falta de nivel e a baixesa com que conterraneos ressabiados ,se achincalham verbalmente revelando tristes niveis de má formação a todos os niveis.
Caro Hitman,..."é disto que o meu povo gosta!".
A prima
e o burro sou eu? hum! hum!
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