12.5.09

Não resisti a transcrever o simpatico conteudo que o meu amigo Maia, sempre atento ao que por cá se vai passando, me enviou:

Vai ser apresentado amanhã em Abrantes, na Biblioteca António Botto às 19 h, o livro “RIBATEJO-TERRA DE CAMPEÕES” do jornalista desportivo Carlos Arsénio do jornal Record, existem atletas do Tramagal referenciados neste livro, pelo que será do interesse dos Tramagalenses conhecerem o seu conteúdo:

http://www.jornaltorrejano.pt/edicao/noticia/?id=888&ed=637

http://www.bertrand.pt/catalogo/detalhes_produto.php?id=86663

RL

5 comentários:

Anónimo disse...

tenho pena que o Joaquim Agostinho não seja Ribatejano, mas era aqui de perto. tenho pena do Carlos Lopes não ser de cá, mas era de Viseu que é logo ali,... e o Eusébio ainda chegou a jogar no União de Tomar

Anónimo disse...

"Se a minha avó tivesse rodas era um camião."

hitman disse...

Meu caro RL poderia e teria certamente muitas paginas «Tramagal-Terra de Campeões».Saiba pois Vexª que no Tramagal foram batidas grandes marcas nacionais,internacionais,homolgadas ou não pelas mais diversas federações&confrarias;federações&confrarias essas tão distintas e honrradas pela capacidade imaginativa e participativa dos "atletas&confrades" Tramagalenses.Nesta terra deu-se e ainda se dá muito "charuto" e muito "capote".A todos os "atletas&confrades" um abraço.Apos este avivar de memoria talvez nos queiras dizer qual ou quais provas te destacavas e quais as marcas que bateste.Um abraço

RL disse...

Já em tempos aqui assumi o compromisso de não comentar, comentários. Não resisti porém ao desafio deste conterrâneo, esclarecendo-o.
Obviamente (e justamente) que não consta qualquer referência na publicação em causa a este desportista nato, embora reconheça que a distinção, mais não seja pelo eclectismo, é de registar.
Iniciei-me na tenra idade, mesmo antes do “a,e,i,o,u”, no virtuosismo do lançar o pião, do abafa do berlinde, na peladinha e no “sprint” (após ser visto a apropriar-me indevidamente de uma fruta apelativa), com performances notáveis e posteriores dissabores paternais em complemento.
Na pesca (com cana de valado), no mergulho e natação (praticadas no nosso ostracizado rio) e em diversificadas acrobacias numa pasteleira que no imaginário infantil rivalizava com a do Joaquim Agostinho, foram modalidades que obtiveram marcas meritórias.
Já espigadote, no Basquetebol, Futebol, Ping-pong, xadrez, bilhar, matrecos e flippers, fui digno praticante, de tal forma que passados todos estes anos, mesmo com as dobradiças enferrujadas ainda dou uns toques.
Já com idade de ir prá tropa, a dança de salão (SAT, TTL e outras), a sueca, lerpa, King, Futsal, o chinquilho, o dominó e a natação não mereceram medalhas, mas sempre com abnegação e alto nível de desempenho conseguiram por vezes outro tipo de troféus. Claro que as marcas obtidas (dignas de constar no Guinness) em árduas noites de salutar competição no Zé Faria não contam.
O Kart (com troféus a encherem-se de pó e a esgotarem precioso espaço nas estantes que tanta falta faz para outros saberes) chegou já na fase de “cota”. Pratica-se ainda esporadicamente o tiro ao alvo, a ginástica artística de gerir o ordenado todos os fins do mês e sofre-se com o Glorioso!
Ora bem, diga lá meu amigo Tramagalense, se este curriculum (sem ser exaustivo), não é de se lhe tirar o chapéu?
(mas não me trate por V Exa. por favor)
Grande e desportivo abraço.
RL

hitman disse...

È sim um curriculo desportivo dignissimo apoiado em suma por um evoluir das modalidades praticadas ao longo da vida consoante a mesma te proporciona.Pessoalmente agora pratico mais a tua penultima modalidade da fase de cota e por vezes dou uma picadinha aqui ao café da esquina para uns enduranses de SBock`s, porque só eu sei porque não fico em casa.Um abraço