7.4.22

Rua Eduardo Duarte Ferreira

 

“Leve levemente como quem chama por mim

Fundido na bruma nevoeiro sem fim

Uma ideia brilhante cintila no escuro

Um odor a tensão do medo puro

Salto o muro, cuidado com o cão

Vejo onde ponho o pé, iço-me a mão

Encosto ao vidro um anel de brilhantes

É de fancaria a fingir diamantes

Salto a janela com muita atenção

Ponho-me à escuta, bate-me o coração(…)”    GNR


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