Provavelmente todos nós nem que seja por uma vez andámos á procura do norte, pois bem para que tal não aconteça mais vezes aqui fica a referência, orientem-se!!!
O ferro podia voltar a ser um "norte" para o Tramagal, um dos seus "produtos estrela". Para isso havia que definir uma estratégia para o tema. Exemplo de acções: tranferir para cá o Museu de Escultura em Ferro ao Ar Livre que está em Abrantes; Realizar, agora aqui, o III Simpósio da Escultura em Ferro; Em associação com algum Museu de Arte trazer obras de Juan Munoz ou outro escultor de renome internacional; Apoiar a instalação de artesãos do ferro; Continuar o ensino da "arte"; Promver a comercialização; Desenvolver merchandising em ferro; Promover a criatividade; Incentivar a criação da loja do Ferro de Tramagal; promover o uso do ferro em portões, adereços de habitações, etc.... . Um exemplo: http://www.ferroforjado.eu/
E com a ajuda do FMI ou a Srª Merkel ajudava sozinha? E já agora quantas pessoas é que vê no tramagal a quererem pegar nesse assunto com empenho? Isto em termos de dsiscussão académica. Depois quantos é que queriam investir num projecto? E finalmente, sabe se a Câmara e a Nersant, a Pegop ou outra grande empresa da região queria entrar numa parceria. Ou por outras palavras vê alguém na câmara capaz de dinamizar algo parecido com o que propôs? É que nestre blog, quando muito vejo quatro ou cinco comentadores a desconversarem e cada um a apontar uma região ou a sua rua para cada uma dessas iniciativas. Está a ver a distância cultural e empreendedora que ainda não perrcorremos, nem sabemos se temos pessoas para a percorrerem?! É tudo tão difícil, que tudo se perde...
Abílio Pombinho mostrava o desleixo de uns SMAS com um ramal e o PSD mostrava um pedido de esclarecimento sobre o corte do esgoto de uma sanita a um munícipe e ainda perguntava se foi licenciada a obra clandestina de construção de uma arrecadação? Neste ambiente de regabofe e rei sem roque não dá para se iniciar uma conversa muito séria como aquela que obrigava a debater a temática do ferro que propunha. E é por aí que tudo tem que começar...
Está mais do que na hora de explorar e organizar os "recursos endógenos" e não ficar à espera de ajudas externas. É um discurso de crise mas também a garantia de desenvolvimento sustentável. Tudo tem que começar por algum lado e julgo necessário que a Câmara de Abrantes comece por reconhecer o desnorte e que a estratégia comunidade+viva é uma bússola avariada. Está à vista: não vamos por bom caminho. Haja a sensatez de não levar o Concelho por aí... em borbeletários e quintas da arca, nos centros náuticos do aquapólis, no MIIA, em comissões e comissões, em mudanças de Paços de Concelho, e outros investimentos de retorno 0... isso é tudo despesa e mais despesa... Haja um pouco de hulmidade, aproveite-se "a maré do PEC" para reavaliar e reorientar. . Se a Nersant, a Câmara ou a Tejo Energia podem ajudar? Claro. A cooperação de competências é fundamental. . Num à parte: Quanto rende ao Concelho em taxas e impostos a Tejo Energia, a REN e a EDP?
Ambos sabemos que "os recursos endógenos" foram irradiados da cultura local e substituídos por cargas ideológicas anestesiantes da vontade das gentes. Será no Tramagal com a cultura "metalúrgica" e no meu Norte com a cultura do "empreendedorismo construtivo" em fazer obras. Veja como no debate da campanha, eu fui apodado de "mestre-de-obras" por uma jornalista ignorante. Essa designação menos inocente, visava acintosamente deixar ficar no auditório uma carga negativa, na terra dos "criadores da cultura do ferro". "Mestre-de-obras" no Norte tem um valor afectivo tão grande como terá no Tramagal o "metalúrgico" o "ferreiro". Logo o candidato do PSD pegou na deixa para se dizer "aprendiz", porque ele não era "mestre de coisa nenhuma". Nisso acreditei nele. Só que sendo aprendiz não devia ter anunciado um seu escritório de advogado, onde cobra às pessoas dinheiro pelos conselhos que dá. Conselhos de quem, como o mesmo diz, é um aprendiz. . Agora repare como puxei ao ferro e ao metalúrgico, a construção civil e "os mestres carpinteiros de Abrantes" como há livros e escritos a falarem nisso, como nos mestres estucadores do Minho ou de Pombal e dos mestres pedreiros de Tomar. Todos grandes artífices pela Lisboa dos anos 1930 em diante... . Todavia, a "cultura do regime pós 25 Abril, armadilhada por obscurantismos tolos, incendiou com essas obstruções toda a discussão e culto desejáveis numa sociedade livre e não preconceituosa. . A 1ª fase não está no dinheiro e no fazer, que o PEC nunca irá deixar subsidiar. Está na motivação do colectivo municipal em interiorizar essa riqueza cultural e alavancar a partir dessa consciencialização sem falsas vergonhas da nossa genuína riqueza histórica. . Antes dos projectos e das obras e dos financiamentos falta voltarmpos a acolher no nosso espírito a nossa cultura local como uma coisa que nos devemos de orgulhar. O ferro e a metalúrgica no Tramagal, tal como a construção, os pedreiros e carpinteiros que armam asnas de telhados "monumento" como o que vem no post posterior, deixaram de ser vistos com o merecido orgulho das nossas gentes. Churchil foi pedreiro na sua casa de campo e achava imoral ter uma casa onde não tivesse sentido as mãos a trabalharem na sua feitura. Isto diz tudo. Tudo o que não incutimos nos nossos jovens. Era dessas exigências que eu me referia e tão mal compreendido fui, quando não me satisfazia com o "ranking" da Escola Octávio Duarete Ferreira. Porque via que ainda falatava muito para dar toda a currila do saber no Tramagal e que os miúdos do Tramagal precisavam de interiorizar e melhor: orgulharem-se disso mesmo! Não vale a pena construirmos grandes museus para ficarem vazios, seantecipadamente, não há certeza de termos adquirido o amor necessário à nossa cultura. Só borboletas e outras tontices levam-nos para campos artifdiciais e desenraizados das nossas culturas. Esse é o estigma deste Poder Local das últimas duas décadas.
Basebol é bom. Pode ser bom, se na terra o futebol, o atletismo e os desportos náuticos já estivessem num grau de grande dinamismo. O basebol era a cereja no cimo do bolo. E quem diz o basebol diz outros desportos. Ora a preversão está em pouco ter feito pelo atletismo e pela pista do Tramagal, quando se lançou o basebol no Parque Municipal. Ou concentrando tudo no Parque Municipal ao menos já houvesse uma ponte do Cruzeiro para a Abrançalha e então o desporto estava e bem no Parque Municipal, com todas os equipamentos no seu melhor e o tal acesso de 6 km de S. Lourenço para o cimo da EN 358 que avista a albufeira logo em baixo. Essa era outra riqueza do nosso concelho que cabeças de fraca visão não souberam alanvacar, tendo dinheitro para o fazer. Claro que se o Obama viesse um dia a Abrantes e estudasse um pouco esta nossa riqueza e visse este despautério iria logo perguntar quem foi o "Asno" que fez esta barbaridade toda? Sim: Obama diria ASNO! ASNO: YES!
Há isto é que é o blogue de TRAMAGAL, que tanto falam! Oh pá falem menos e trabalhem mais! Vou começar a andar mais atento a estas conversas da treta, só falta o Zé Pedro Gomes e o António Feio, com todo o repeito que nutro pelos dois. Para este blogue ser uma autentica "CONVERSA DA TRETA"!
Tramagal não é só sair da SAT para casa e de casa para o trabalho. Pode ser uma opção pessoal,. Mas aí respeite quem tem uma visão mais alargada que vai para lá da Lamacheira e do Tejo... Pois não é o Tramagal que precisa de ponte? Zé Pedro Gomes e António Feio bons actores: excelentes mesmo! Não mereciam um "em Tramagal" destes. Porque uma pessoa assim não ajuda mesmo nada. A não ser perpetuar o obscurantismo... Como é que se pode admitir alguém com este carácter de carroceiro na matriz de Tramagal Vila Convívio?! Portanto, o carroceiro que usou este pseudónumo para não ser reconhecido e reconhecendo-me a mim, só tem que se identificar para dizer o que disse. Caso contrário é um cobarde caluniador! E pare de insultar todos os tramagalenses e como tal abrantinos...
Existem pessoas que atacam tudo e todos com um tal dom da razão que custa-nos a crer que mais alguém possa ter uma opinião credível. Apelidam pessoas de carroceiros, ignorantes, entre outras obscenidades e acusam-nos de nada fazer, nem de falarmos “uns com os outros”. Esta é a imagem que eles encontram inúmeras de vezes, quando saem á rua na sua paróquia, depois projectam-na no resto do concelho de modo a não se sentirem exclusivos. Eles que levaram 3 meses a resolverem, dentro da sua comunidade, o assunto de um defunto “sem abrigo” (com respeito pelo senhor fenecido). Eles que apreciam a forma de agir da câmara face á presença de um prestigiado historiador á sua cidade, quando na visita, á sua freguesia, de um canal televisivo não vislumbrei a sua presença nas imagens recolhidas, nem os seus habituais comentários “licenciosos”. Esta é a imagem dos derrotados (ou melhor, esmagados) nas últimas eleições. Será que anda um concelho inteiro a dormir. Não creio…
E qual é a sua imagem? Não entendi a autoridade moral, o relevo académico, a superioridade ética, o juízo esclarecido, o pensamento superior, o rasgo intelectual, nem a clarividência de tanto arrazoado, que não se resuma a estea mediocridade de análise que resume nesta afirmação ímpar e intelectualmente pobre:
-"Esta é a imagem dos derrotados (ou melhor, esmagados) nas últimas eleições! ESTALINE ou Hitler ou Fidel, ou Chavez, não diriam melhor! Não sente vergonha de ter dito o que disse? Não tem um amigo que o possa fazer chegar a uma resposta séria e digna, que não ofenda os outros tramagalenses por o terem no seu seio?
Que tem o Sr., se é senhor o Lamacheira, de vir falar no caso do Cemitériuo onde só as graves falhas de autarcas, desde o silêncio inexplicável do PSD o vencedor no Souto, até ao dar o dito por não dito da Câmara, foram desde a primeira hora denunciadas por mim e só por mim, diante do silêncio cúmplice da comunicação social?! Tomara o lamacheira ter coragem para usar o nome próprio, como eu uso e com orgulho.
12 comentários:
O ferro podia voltar a ser um "norte" para o Tramagal, um dos seus "produtos estrela". Para isso havia que definir uma estratégia para o tema. Exemplo de acções: tranferir para cá o Museu de Escultura em Ferro ao Ar Livre que está em Abrantes; Realizar, agora aqui, o III Simpósio da Escultura em Ferro; Em associação com algum Museu de Arte trazer obras de Juan Munoz ou outro escultor de renome internacional; Apoiar a instalação de artesãos do ferro; Continuar o ensino da "arte"; Promver a comercialização; Desenvolver merchandising em ferro; Promover a criatividade; Incentivar a criação da loja do Ferro de Tramagal; promover o uso do ferro em portões, adereços de habitações, etc....
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Um exemplo: http://www.ferroforjado.eu/
E com a ajuda do FMI ou a Srª Merkel ajudava sozinha?
E já agora quantas pessoas é que vê no tramagal a quererem pegar nesse assunto com empenho?
Isto em termos de dsiscussão académica. Depois quantos é que queriam investir num projecto?
E finalmente, sabe se a Câmara e a Nersant, a Pegop ou outra grande empresa da região queria entrar numa parceria.
Ou por outras palavras vê alguém na câmara capaz de dinamizar algo parecido com o que propôs?
É que nestre blog, quando muito vejo quatro ou cinco comentadores a desconversarem e cada um a apontar uma região ou a sua rua para cada uma dessas iniciativas.
Está a ver a distância cultural e empreendedora que ainda não perrcorremos, nem sabemos se temos pessoas para a percorrerem?!
É tudo tão difícil, que tudo se perde...
Abílio Pombinho mostrava o desleixo de uns SMAS com um ramal e o PSD mostrava um pedido de esclarecimento sobre o corte do esgoto de uma sanita a um munícipe e ainda perguntava se foi licenciada a obra clandestina de construção de uma arrecadação?
Neste ambiente de regabofe e rei sem roque não dá para se iniciar uma conversa muito séria como aquela que obrigava a debater a temática do ferro que propunha. E é por aí que tudo tem que começar...
Está mais do que na hora de explorar e organizar os "recursos endógenos" e não ficar à espera de ajudas externas. É um discurso de crise mas também a garantia de desenvolvimento sustentável.
Tudo tem que começar por algum lado e julgo necessário que a Câmara de Abrantes comece por reconhecer o desnorte e que a estratégia comunidade+viva é uma bússola avariada. Está à vista: não vamos por bom caminho. Haja a sensatez de não levar o Concelho por aí... em borbeletários e quintas da arca, nos centros náuticos do aquapólis, no MIIA, em comissões e comissões, em mudanças de Paços de Concelho, e outros investimentos de retorno 0... isso é tudo despesa e mais despesa...
Haja um pouco de hulmidade, aproveite-se "a maré do PEC" para reavaliar e reorientar.
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Se a Nersant, a Câmara ou a Tejo Energia podem ajudar? Claro.
A cooperação de competências é fundamental.
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Num à parte: Quanto rende ao Concelho em taxas e impostos a Tejo Energia, a REN e a EDP?
Ambos sabemos que "os recursos endógenos" foram irradiados da cultura local e substituídos por cargas ideológicas anestesiantes da vontade das gentes.
Será no Tramagal com a cultura "metalúrgica" e no meu Norte com a cultura do "empreendedorismo construtivo" em fazer obras.
Veja como no debate da campanha, eu fui apodado de "mestre-de-obras" por uma jornalista ignorante.
Essa designação menos inocente, visava acintosamente deixar ficar no auditório uma carga negativa, na terra dos "criadores da cultura do ferro".
"Mestre-de-obras" no Norte tem um valor afectivo tão grande como terá no Tramagal o "metalúrgico" o "ferreiro".
Logo o candidato do PSD pegou na deixa para se dizer "aprendiz", porque ele não era "mestre de coisa nenhuma". Nisso acreditei nele. Só que sendo aprendiz não devia ter anunciado um seu escritório de advogado, onde cobra às pessoas dinheiro pelos conselhos que dá. Conselhos de quem, como o mesmo diz, é um aprendiz.
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Agora repare como puxei ao ferro e ao metalúrgico, a construção civil e "os mestres carpinteiros de Abrantes" como há livros e escritos a falarem nisso, como nos mestres estucadores do Minho ou de Pombal e dos mestres pedreiros de Tomar. Todos grandes artífices pela Lisboa dos anos 1930 em diante...
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Todavia, a "cultura do regime pós 25 Abril, armadilhada por obscurantismos tolos, incendiou com essas obstruções toda a discussão e culto desejáveis numa sociedade livre e não preconceituosa.
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A 1ª fase não está no dinheiro e no fazer, que o PEC nunca irá deixar subsidiar.
Está na motivação do colectivo municipal em interiorizar essa riqueza cultural e alavancar a partir dessa consciencialização sem falsas vergonhas da nossa genuína riqueza histórica.
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Antes dos projectos e das obras e dos financiamentos falta voltarmpos a acolher no nosso espírito a nossa cultura local como uma coisa que nos devemos de orgulhar.
O ferro e a metalúrgica no Tramagal, tal como a construção, os pedreiros e carpinteiros que armam asnas de telhados "monumento" como o que vem no post posterior, deixaram de ser vistos com o merecido orgulho das nossas gentes.
Churchil foi pedreiro na sua casa de campo e achava imoral ter uma casa onde não tivesse sentido as mãos a trabalharem na sua feitura. Isto diz tudo. Tudo o que não incutimos nos nossos jovens.
Era dessas exigências que eu me referia e tão mal compreendido fui, quando não me satisfazia com o "ranking" da Escola Octávio Duarete Ferreira. Porque via que ainda falatava muito para dar toda a currila do saber no Tramagal e que os miúdos do Tramagal precisavam de interiorizar e melhor: orgulharem-se disso mesmo!
Não vale a pena construirmos grandes museus para ficarem vazios, seantecipadamente, não há certeza de termos adquirido o amor necessário à nossa cultura.
Só borboletas e outras tontices levam-nos para campos artifdiciais e desenraizados das nossas culturas. Esse é o estigma deste Poder Local das últimas duas décadas.
Basebol é bom. Pode ser bom, se na terra o futebol, o atletismo e os desportos náuticos já estivessem num grau de grande dinamismo.
O basebol era a cereja no cimo do bolo. E quem diz o basebol diz outros desportos.
Ora a preversão está em pouco ter feito pelo atletismo e pela pista do Tramagal, quando se lançou o basebol no Parque Municipal. Ou concentrando tudo no Parque Municipal ao menos já houvesse uma ponte do Cruzeiro para a Abrançalha e então o desporto estava e bem no Parque Municipal, com todas os equipamentos no seu melhor e o tal acesso de 6 km de S. Lourenço para o cimo da EN 358 que avista a albufeira logo em baixo.
Essa era outra riqueza do nosso concelho que cabeças de fraca visão não souberam alanvacar, tendo dinheitro para o fazer.
Claro que se o Obama viesse um dia a Abrantes e estudasse um pouco esta nossa riqueza e visse este despautério iria logo perguntar quem foi o "Asno" que fez esta barbaridade toda?
Sim: Obama diria ASNO! ASNO: YES!
Há isto é que é o blogue de TRAMAGAL, que tanto falam!
Oh pá falem menos e trabalhem mais!
Vou começar a andar mais atento a estas conversas da treta, só falta o Zé Pedro Gomes e o António Feio, com todo o repeito que nutro pelos dois.
Para este blogue ser uma autentica "CONVERSA DA TRETA"!
Tramagal não é só sair da SAT para casa e de casa para o trabalho. Pode ser uma opção pessoal,. Mas aí respeite quem tem uma visão mais alargada que vai para lá da Lamacheira e do Tejo...
Pois não é o Tramagal que precisa de ponte?
Zé Pedro Gomes e António Feio bons actores: excelentes mesmo!
Não mereciam um "em Tramagal" destes.
Porque uma pessoa assim não ajuda mesmo nada. A não ser perpetuar o obscurantismo...
Como é que se pode admitir alguém com este carácter de carroceiro na matriz de Tramagal Vila Convívio?!
Portanto, o carroceiro que usou este pseudónumo para não ser reconhecido e reconhecendo-me a mim, só tem que se identificar para dizer o que disse. Caso contrário é um cobarde caluniador!
E pare de insultar todos os tramagalenses e como tal abrantinos...
Existem pessoas que atacam tudo e todos com um tal dom da razão que custa-nos a crer que mais alguém possa ter uma opinião credível. Apelidam pessoas de carroceiros, ignorantes, entre outras obscenidades e acusam-nos de nada fazer, nem de falarmos “uns com os outros”.
Esta é a imagem que eles encontram inúmeras de vezes, quando saem á rua na sua paróquia, depois projectam-na no resto do concelho de modo a não se sentirem exclusivos. Eles que levaram 3 meses a resolverem, dentro da sua comunidade, o assunto de um defunto “sem abrigo” (com respeito pelo senhor fenecido).
Eles que apreciam a forma de agir da câmara face á presença de um prestigiado historiador á sua cidade, quando na visita, á sua freguesia, de um canal televisivo não vislumbrei a sua presença nas imagens recolhidas, nem os seus habituais comentários “licenciosos”.
Esta é a imagem dos derrotados (ou melhor, esmagados) nas últimas eleições. Será que anda um concelho inteiro a dormir. Não creio…
E qual é a sua imagem?
Não entendi a autoridade moral, o relevo académico, a superioridade ética, o juízo esclarecido, o pensamento superior, o rasgo intelectual, nem a clarividência de tanto arrazoado, que não se resuma a estea mediocridade de análise que resume nesta afirmação ímpar e intelectualmente pobre:
-"Esta é a imagem dos derrotados (ou melhor, esmagados) nas últimas eleições!
ESTALINE ou Hitler ou Fidel, ou Chavez, não diriam melhor!
Não sente vergonha de ter dito o que disse?
Não tem um amigo que o possa fazer chegar a uma resposta séria e digna, que não ofenda os outros tramagalenses por o terem no seu seio?
Que tem o Sr., se é senhor o Lamacheira, de vir falar no caso do Cemitériuo onde só as graves falhas de autarcas, desde o silêncio inexplicável do PSD o vencedor no Souto, até ao dar o dito por não dito da Câmara, foram desde a primeira hora denunciadas por mim e só por mim, diante do silêncio cúmplice da comunicação social?!
Tomara o lamacheira ter coragem para usar o nome próprio, como eu uso e com orgulho.
A água estava quente e queimou o gato. Doeu-lhe na pele pelo que estrebuchou. Certamente mais uma visão.
Olha!
Alguem enfiou o barrete de comediante, e trapaceiro!
Não era a minha intenção!
Mas que alguem enfiou, enfiou!
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