Temos Governo.
O Ministro dos Assuntos Parlamentares será Jorge Lacão Costa. Este advogado, licenciado em direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, nasceu em Alagoa (Portalegre) a 4 de Setembro de 1954 e tem fortes relações a Abrantes.
Recentemente reeleito deputado, encabeçando a lista do PS pelo distrito de Santarém, é membro da Comissão Nacional do PS, Presidente da Assembleia Municipal de Abrantes e desempenhava as funções de Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros no XVII Governo Constitucional.
Exerceu no passado os seguintes cargos: Deputado na III, IV, V, VI, VII e VIII Legislatura; Presidente do GP/PS (1995-1997); Presidente da Comissão Eventual da Revisão Constitucional; Presidente da Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias; Membro do Comité Europeu das Regiões; Presidente da Fundação Antero de Quental; Membro da Delegação Portuguesa no Conselho da Europa; Presidente da Comissão de Ética(VII Legislatura).
Actividades académicas: Regência da cadeira de Ciência Política e Direito Constitucional na Universidade Autónoma (UAL), no ano lectivo de 1987/88; Regência das cadeiras de Ciência Política e Direito Constitucional (1989/97); e de «Sociologia eleitoral» e «Sistemas de Partidos»; Seminários de Administração Pública Autárquica na Universidade Internacional, ex-pólo de Abrantes.
Outras actividades: 1978-1980 - Responsável pelo Gabinete de Imprensa do Partido Socialista. No mesmo período integrou os Conselhos de Informação para a RTP e ANOP; 1980- 1983 - Chefe de Gabinete do Secretário Geral do PS, Dr. Mário Soares; 1980-1981 - Serviço Militar como Aspirante Miliciano na Direcção do Serviço de Justiça e Disciplina do EME; 1981 - Membro da Comissão Nacional do PS; 1983-1985 - Vogal da Direcção do Grupo Parlamentar do PS; 1985 - Coordenador do processo jurídico de candidatura do Dr. Mário Soares a Presidente da República (MASP I); 1988-1989 - Integrou na Assembleia da República, a Comissão Eventual para a 2ª Revisão Constitucional; 1989-1991 - Vice-Presidente da Comissão Parlamentar de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias (V Legislatura); 1989-1991 - Vice-Presidente da Direcção do Grupo Parlamentar do PS; 1989-1993 - Responsável pelo departamento das Autarquias, no Secretariado Nacional do PS, tendo coordenado no PS as eleições autárquicas de 1989 e 1993; 1993-1995 - Presidente da Comissão Parlamentar de Administração do Território, Poder Local, Equipamento Social e Ambiente (VI Legislatura); 1992-1995 - Membro do Comité Europeu das Regiões; 1995 - Membro do Conselho Coordenador dos Estados Gerais do PS.
Referências Bibliográficas: Constituição da República Portuguesa, com prefácio e anotações à IV e V Revisões Constitucionais; Trabalhos vários de doutrina jurídica; Colaboração dispersa em jornais e revistas, v.g. «Cadernos Municipais», «Finisterra», «Boletim da OA», «Vida Judiciária»
«Governar à Esquerda, Hoje», in «O que é Governar à Esquerda?» (ed. Gradiva).
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Referências Bibliográficas: Constituição da República Portuguesa, com prefácio e anotações à IV e V Revisões Constitucionais; Trabalhos vários de doutrina jurídica; Colaboração dispersa em jornais e revistas, v.g. «Cadernos Municipais», «Finisterra», «Boletim da OA», «Vida Judiciária»
«Governar à Esquerda, Hoje», in «O que é Governar à Esquerda?» (ed. Gradiva).
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9 comentários:
Ena Pá.
Tantos cargos que este marmelo tem.
E nós por cá a pagar estes tachos todos do nosso bolso que tanto nos custa no dia a dia de trabalho.
Será que este marmanjo sabe pegar numa enxada para cavar numa horta ou levar um balde de cimento ás costelas e dar serventia a Pedreiros?
Ai Portugal que cada vez mais estás a ir ao fundo.
Com mamões assim isto mais tarde ou mais cedo vai ao fundo.
este é um tipico exemplo de quem entre de novo para a politica, vai lambendo as botas aqui, vai dando graxa ali, e em troca vai ganhando cargos, taxitos aqui taxitos ali...
agora curriculum, tem muito, ou seja nomeaçoes politicas..
agora trabalho feito, e bom trabalho, é que ja nao sei se tera... alias nem conheço nada de jeito que esse senhor tivesse feito..mas pronto...vamos la ver se agora faz algo por abrantes
Fazer algo por Abrantes?!!! Há-de ser. Esperem sentados que em pé vão se cansar. Estamos entregues aos bichos.
Aproveito para congratular-me com o fim parcial do anonimato, pois ainda verifico haver por aí nomes que ninguém consegue identificar.
Sobre Jorge Lacão, depois do Dr. Consciência, serei eu talvez quem mais o criticou ao longo dos anos, quanto aos seus desempenhos políticos.
Conheci-o em 1976 no Souto, quando a cidadania que por lá se praticava não era a da "espinha curvada ao poder do cabeço", tendo nessa ocasião surgido pela mão do Dr. Consciência o que torna tudo ainda mais picante.
A minha opinião crítica sobre o mau perfil para este seu novo cargo, acabou por ser corroborada por todos os comentadores da SIC N e da TVI 24h:
-FALTA-LHE o DISCURSO e o PESO POLÍTICO!
Francisco Assis na Quadratura do Circulo também foi muito parco nos elogios. Entre ambos pairou um certo conflito nos anos dos Governos Guterres, tendo sido Assis quem substoituiu Lacão, depois de um certo desgaste provocado pelas cedências meio gratuitas de Lacão a Marcelo ( então líder do PSD)a propósito da Revisão Constitucional e de outras leis da República.
Contava-se que Marcelo lhe telefonava às 3 e 4 da madrugada, propositadamente, para retirar do atendimento ensonado, deslumbrado e subserviente de Lacão as suas vantagens negociais...
A "marca" do político "provinciano" é um facto incontornável em Lacão. Com algum snobismo assinalável nos comentadores políticos das televisões, em especial Constança Cunha e Sá, Maria João Avilez e Antº José Teixeira, o que é facto, é que a unanimidade entre eles fez de Lacão o saco de boxe da noite...
Não augura nada de bom...
Mais uma vez, os media locais terão desvalorizado a questão e embandeirado em arco, prematuramente.
Um mau desempenho de Lacão como ministro - nomeadamente, a sua incapacidade para negociar com credibilidade junto das diferentes bancadas - pode gerar por arrastamento, uma queda de popularidade a este auto-denominado "novo ciclo" do PS em Abrantes. Talvez que a "expulsão" de Albano Santos do PS, já não apareça novamente e mais depressa acabe "engolido" nas franjas do PS, por via das dúvidas quanto à maioria futura do PS local.
O ministro da Cultura mudou e acabou por não ajudar nada o Museu Ibérico.
Decididamente, tal como o cartaz gigante do PS com a "pequena" Maria do Céu, também este pequeno Lacão agora naquela pasta, não parece ter sido a melhor aposta para Abrantes...
Xiça!!!
Que este João Baptisca Pico, já mete nojo!
Dasssseee!!
Com que então acabaram os comentários anónimos?!...
Este tipo de insulto nem é o mais grave em si. O que o torna grave é a imbecilidade de quem o promove na convicção cobarde de que lhe basta a ele vir à internet botar esta ameaça alarve, para fazer regredir a civilização à idade das trevas...
Engraçado, que há dias alguém neste blogue se insurgia contra a forma acutilante das minhas críticas, concluindo de que ditas de outra forma mais "simpática" e mais " harmoniosa" talvez já todos as aceitassem.
Por aqui se vê a imaturidade desse tipo de pensamento imberbe. E de seguida, logo acudiu em defesa de um conhecido professor local, que eu costumo criticar, alegando que deve a esse docente (com "o" e não um "e", a seguir ao "d") a recomendação das leituras de Espinosa...
Uma gritante contradição. Porque Espinosa foi conhecido pela defesa intransigente da "liberdade de opinião" e pela tolerância religiosa, recolhendo a animosidade e o abandono da sua própria família, que o quis deserdar acusando-o de heresia.
Como é que alguém que seguiu Espinosa pode defender com coerência de pensamento, que alguém disfarce as suas críticas com palavras de lisonja e hipocrisia: palavras simpáticas e harmoniosas, no caso em apreço?!
Em nome da liberdade, o que parece existir por aqui neste blogue é um tremendo défice de abertura de espírito para a crítica racional e séria.
Todos refutam tudo, quando não lhes agrada algo que possa pôr em dúvida a certeza das suas convicções e quando vá contra o seu "clube", o qual consideram indiscutívelmente, um ente sem sombra de pecado.
No limite, a net e os blogues conduziriam todo o mundo à uniformidade de um pensamento único, sem direito a mais considerações...
As opiniões que surgem contra mim, valem o que valem. Não lhes ligo a menor importância. Sei e tenho consciência disso, que são colocadas nos blogues e nos comentários para criarem uma "verdade analfabeta", que muitas vezes repetida acabaria sendo verdade pura.
Só que quem as profere é por evidência clara, demasiado imbecil para fazer transformar uma calúnia numa verdade credível e sustentável.
Pena que sempre há um ou outro que não se consegue libertar desses condicionalismos e de caminho ainda agradece ao professor por lhe ter atirado para a frente dos olhos um Espinosa, quando antes não o ensinou a perceber a razão das coisas óbvias e sensatas.
Há hoje por aí, um pensamento que não tem capacidade de proferir "julgamentos sustentados".
Rejeitam-se as coisas, não por saberem da verdadeira razão porque se rejeitam, mas apenas porque não gostam e "PRONTES"!!!...
Veja-se a discussão do Saramago com o Padre Moreira das Neves, onde o primeiro descontextualizou os textos da Bíblia a seu belo prazer. E depois de tanta incongruência ainda falou na falta de duas regras na Declaração Universal dos Direitos do Homem, logo ele que foi um "leninista-estalinista"...
Um cidadão que como Saldanha Sanches apontou "fugiu" para um paraíso fiscal para não deixar o os seus impostos em Portugal ou noutra parte qualquer do mundo...
Cidadão do mundo, mas pouco...
Todas as conversas da treta para vir agora negar estas evidências é como chover no molhado.
A Vila do Convívio e dos cento e tal actores sociais tem que puxar pelos seus galões de LIBERDADE e TOLERÂNCIA, e não se deixar arrastar para a lama como esses anónimos querem.
A qualidade de vida nasce disso mesmo.
"Exmo. Sr. Doutor e Professor" de analfabetos Batista Pico:
sempre a procurar o confronto. Nao estou pra isso, nao tenho paciencia para responder a provocacoes monologas e por isso deixo-o a excrever sozinho, sendo este o ultimo comentario que lhe dirijo.
Nao e' o Sr. que me vem dizer quem e' e quem nao e' bom. Sei escolher por mim proprio, tenho capacidade de analise e de entendiemnto suficientes para decidir de quem devo ou nao ser amigo. Quanto a Espinosa, foi um exemplo que citei. Poderia faze-lo com outros, mas citei.
Volto a dizer, o "Doutor" Pico e' inimigo de si proprio e isso refletiu-se nos resultados eleitorais do CDS em Tramagal.
Pode dar-se ao trabalho de responder a todos os comentarios que quiser, mas de mim nunca mais recebera nenhum porque estou farto da sua conversa.
O doutor pico, distor-se as palavras do outros em favor daquilo que quer dar a entender.
Nas suas intervencoes, vejo muita frustracao e falta de bom senso, mesmo que reconheca alguns aspectos positivos nas mesmas. Nao vejo entanto que o doutor pico recolha frutos destas chamadas de atencao, utilizando formas de expressao que em nada o aproximam de quem o le.
Nunca vi aqui desancar na parvoice de algumas das suas ideias, que considero retrogradas, como por exemplo o regresso dos automoveis ao centro de Abrantes e coisas do genero. O doutor pico, pela forma que ataca e dispara em todas as direccoes, so faz inimigos e a sua carreira politica esta acabada. Esqueca que e politico e que alguma vez se dedicou a politica, em vez disso va la para o seu Souto, se e que e de la, e candidate-se a presidencia da casa do povo local, uma vez que nao sua vida civica, de que tanto se gaba, teve sempre um papel secundario. Este papel e semelhante as suas intervencoes neste blog e suponho que ja muitos poucos terao paciencia para ler os seus comentarios, uma vez que se atreve a julgar o orgulho dos tramagalenses no sucesso da sua escola.
Nao lhe dou mais as boas vindas a Tramagal, como o fiz noutras ocasioes, simplesmente porque o acho um egocentrista para nao lhe chamar outro nome.
Passe bem, va de ferias e procure aconselhamento para os seus problemas de afirmacao politica.
FIM
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