8ª foto: moinhos da ribeira do Alcolobre a seguir ás Barrocas... para alcançar esse local caminha-se junto a uma levada... e o que vocês andaram para lá chegarem...se forem subindo o curso de água!
16ª foto; à esquerda do cesto estão as escadas infinitas talhadas no declive da encosta e construídas em meias luas de troncos de madeira que vão terminar no moinho do "Alemão".Mas o que é aquilo em cima da água? Òleos? A ribeira está poluida??? Ou aquilo será na lagoa da cerâmica junto ao Crucifixo?
As imagens são da Páscoa de 2009. O "percurso fotográfico" é sequencial: da entrada do Crucifixo à Ponte da EN 118 da Ribeira da Coutada.
As manchas sobre a água são uma película de poeiras, principalmente "pó dos pinheiros". Poluição industrial, do tipo óleos, julgo não serem problema ali. À represa aflue a descarga de uma das ETAR do Crucifixo, que não funciona muito bem. Os Serviços Municipalizados de Abrantes e a Junta de Freguesia do Tramagal têm conhecimento. Não aconselho o uso balnear, mas pode ser que um dia ... depois de uma sardinhada ribeirinha, nos possamos refrescar ali.
As imagens são da Páscoa de 2009. O "percurso fotográfico" é sequencial: da entrada do Crucifixo à Ponte da EN 118 da Ribeira da Coutada.
As manchas sobre a água são uma película de poeiras, principalmente "pó dos pinheiros". Poluição industrial, do tipo óleos, julgo não serem problema ali. À represa aflue a descarga de uma das ETAR do Crucifixo, que não funciona muito bem. Os Serviços Municipalizados de Abrantes e a Junta de Freguesia do Tramagal têm conhecimento. Não aconselho o uso balnear, mas pode ser que um dia ... depois de uma sardinhada ribeirinha, nos possamos refrescar ali.
Do outro lado da EN 118 (fot. 16) está uma raposa jovem que terá sido atropelada e foi atirada para a berma da estrada. Fotografei-a ao longo de alguns meses (cerca de três) para perceber como funcionava a decomposição dum mamífero de pequeno porte ao ar livre. Hoje é como se nunca lá tivesse estado. A vegetação cresceu e muito, dificilmente, encontraríamos alguns vestígios da raposita (terão passado entre seis a oito meses). Parabéns pelo passeio e pelo registo fotográfico.
Cárinos = Crucifixo, freguesia de Tramagal, concelho de Abrantes
Aquilo que estamos a falar fica na freguesia de Santa Margarida da Coutada, concelho de Constância.
Tem alguma coisa contra os cárinos? Foi falar com o meu amigo Caracol e com os irmãos Pedras, se descobrirmos quem é leva uma carga de porrada que nem sabe... Pelo menos assine
Só as últimas duas fotos são tiradas no estrangeiro (SMC), tudo o mais é Tramagal. É de facto pena a falta de pessoas nas minhas fotografias. Talvez seja um pudor excessivo, mas não peço poses e respeito o direito de imagem. Há dias, uma pessoa que eu fotografei há mais de um ano, ao longe, ciclista pedalando na paisagem, estava sentado além na paragem e chamou-me: aah, eras tu, que há não sei quanto tempo me tiraste uma foto assim assim... As gerações mais novas, fotografam-se e publicam-se com muito mais à vontade.
Um sincero obrigado pelo desequívoco e pelo esclarecimento!
Quanto ao anónimo "todomundo" das 21:07 e 21:31, entretêm-se a disseminar o conflito e o ódio na Web... não é verdade? Salta à vista! É o melhorzito desempenho que consegue arrancar de si próprio? Há gente com vocação para coisas dignas e distintas ... sem dúvida! Quanto a este indígena, fique o "todomundo" sabendo que sempre tem sido muito bem recebido por todos os Carinos vai para vinte e três(23)anos,(sem a necessidade de ter que falar em surdina) e pelos outros povos também, como está acontecer precisamente neste momento, pelas 23h10, com uma stout geladinha á< frente e muito boa disposição! Logo à primeira investida, revela-se que o "todomundo" já não desfruta das mesmas faculdades... limitações!
Ó abc atina! Saltou-te Avastin prá vista? Até do epitáfio esperava mais,ilimita-te e acredita que até levo quase o dobro de anos desse prazer, vê tu bem, abc. PS: Prefiro Sagres.
É preciso tudo isto só por terem aparecido umas fotos das "terras de índios"?.....ele há pessoal, que vem do tempo do Gil Vicente.Gosta mesmo é das cantigas de escárnio e mal dizer...Vá lá, apareça uma foto dum verdadeiro cárino.E com a motorizada, a condizer....
E mais uma vez tenho de insurgir-me. Porventura conhecerá o ilustre anónimo os locais fotografados? Terá alguma coisa contra os indígenas? E, já agora, qual será a sua "indigenidade" (passe o termo)? E porque não saí daí e diz algo de construtivo? Em prol da comunidade? Porque, francamente, se tentou contar uma anedota faça como os que não têm jeito para contar anedotas: explique a dita. Se calhar o TZ terá de explicar aos ilustres anónimos "ameaças", como se eles fossem muito burros, que fotografias não se comentam. Apreciam-se. Quem não gosta não estraga. Saudações tramagalenses e boa noite. Luís Sirgado
13 comentários:
8ª foto: moinhos da ribeira do Alcolobre a seguir ás Barrocas... para alcançar esse local caminha-se junto a uma levada... e o que vocês andaram para lá chegarem...se forem subindo o curso de água!
16ª foto; à esquerda do cesto estão as escadas infinitas talhadas no declive da encosta e construídas em meias luas de troncos de madeira que vão terminar no moinho do "Alemão".Mas o que é aquilo em cima da água? Òleos? A ribeira está poluida??? Ou aquilo será na lagoa da cerâmica junto ao Crucifixo?
As imagens são da Páscoa de 2009. O "percurso fotográfico" é sequencial: da entrada do Crucifixo à Ponte da EN 118 da Ribeira da Coutada.
As manchas sobre a água são uma película de poeiras, principalmente "pó dos pinheiros".
Poluição industrial, do tipo óleos, julgo não serem problema ali.
À represa aflue a descarga de uma das ETAR do Crucifixo, que não funciona muito bem. Os Serviços Municipalizados de Abrantes e a Junta de Freguesia do Tramagal têm conhecimento.
Não aconselho o uso balnear, mas pode ser que um dia ... depois de uma sardinhada ribeirinha, nos possamos refrescar ali.
As imagens são da Páscoa de 2009. O "percurso fotográfico" é sequencial: da entrada do Crucifixo à Ponte da EN 118 da Ribeira da Coutada.
As manchas sobre a água são uma película de poeiras, principalmente "pó dos pinheiros".
Poluição industrial, do tipo óleos, julgo não serem problema ali.
À represa aflue a descarga de uma das ETAR do Crucifixo, que não funciona muito bem. Os Serviços Municipalizados de Abrantes e a Junta de Freguesia do Tramagal têm conhecimento.
Não aconselho o uso balnear, mas pode ser que um dia ... depois de uma sardinhada ribeirinha, nos possamos refrescar ali.
Já agora, fomos de bicicleta. A pé só para os melhores cidadãos ;)
Do outro lado da EN 118 (fot. 16) está uma raposa jovem que terá sido atropelada e foi atirada para a berma da estrada.
Fotografei-a ao longo de alguns meses (cerca de três) para perceber como funcionava a decomposição dum mamífero de pequeno porte ao ar livre.
Hoje é como se nunca lá tivesse estado. A vegetação cresceu e muito, dificilmente, encontraríamos alguns vestígios da raposita (terão passado entre seis a oito meses).
Parabéns pelo passeio e pelo registo fotográfico.
Que pena não ter sido captado um indigena, de entre os muitos cárinos de gema... foi pena!
Anónimo,
Cárinos = Crucifixo, freguesia de Tramagal, concelho de Abrantes
Aquilo que estamos a falar fica na freguesia de Santa Margarida da Coutada, concelho de Constância.
Tem alguma coisa contra os cárinos?
Foi falar com o meu amigo Caracol e com os irmãos Pedras, se descobrirmos quem é leva uma carga de porrada que nem sabe...
Pelo menos assine
fotográficamente, seu calhau!
Vê-se logo que é "punhete".
Assina: Anónimo
PS: - Quantos são, hum?
Só as últimas duas fotos são tiradas no estrangeiro (SMC), tudo o mais é Tramagal.
É de facto pena a falta de pessoas nas minhas fotografias. Talvez seja um pudor excessivo, mas não peço poses e respeito o direito de imagem.
Há dias, uma pessoa que eu fotografei há mais de um ano, ao longe, ciclista pedalando na paisagem, estava sentado além na paragem e chamou-me: aah, eras tu, que há não sei quanto tempo me tiraste uma foto assim assim...
As gerações mais novas, fotografam-se e publicam-se com muito mais à vontade.
Olá TZ!
Um sincero obrigado pelo desequívoco e pelo esclarecimento!
Quanto ao anónimo "todomundo" das 21:07 e 21:31, entretêm-se a disseminar o conflito e o ódio na Web... não é verdade?
Salta à vista!
É o melhorzito desempenho que consegue arrancar de si próprio? Há gente com vocação para coisas dignas e distintas ... sem dúvida! Quanto a este indígena, fique o "todomundo" sabendo que sempre tem sido muito bem recebido por todos os Carinos vai para vinte e três(23)anos,(sem a necessidade de ter que falar em surdina) e pelos outros povos também, como está acontecer precisamente neste momento, pelas 23h10, com uma stout geladinha á< frente e muito boa disposição! Logo à primeira investida, revela-se que o "todomundo" já não desfruta das mesmas faculdades... limitações!
Ó abc atina!
Saltou-te Avastin prá vista?
Até do epitáfio esperava mais,ilimita-te e acredita que até levo quase o dobro de anos desse prazer, vê tu bem, abc.
PS: Prefiro Sagres.
É preciso tudo isto só por terem aparecido umas fotos das "terras de índios"?.....ele há pessoal, que vem do tempo do Gil Vicente.Gosta mesmo é das cantigas de escárnio e mal dizer...Vá lá, apareça uma foto dum verdadeiro cárino.E com a motorizada, a condizer....
E mais uma vez tenho de insurgir-me.
Porventura conhecerá o ilustre anónimo os locais fotografados?
Terá alguma coisa contra os indígenas? E, já agora, qual será a sua "indigenidade" (passe o termo)?
E porque não saí daí e diz algo de construtivo? Em prol da comunidade?
Porque, francamente, se tentou contar uma anedota faça como os que não têm jeito para contar anedotas: explique a dita.
Se calhar o TZ terá de explicar aos ilustres anónimos "ameaças", como se eles fossem muito burros, que fotografias não se comentam.
Apreciam-se. Quem não gosta não estraga.
Saudações tramagalenses e boa noite.
Luís Sirgado
Enviar um comentário