9.7.09


































2 comentários:

RL disse...

Será que o PDM, o PUT, o RUEM, a CCDR, a CMA, a JFT, etc, etc, e fundamentalmente os Tramagalenses estarão receptivos?
Por mim, muito bem esgalhado!
RL

HORTA F's disse...

O que é que temos?

Temos um caminho existente, que começa na Barca e "termina" na zona dos Catorze.
Este caminho, que segundo o livro Portugal Romano e o seu autor Jorge Alarcão (existente na biblioteca tramagalense), poderá fazer parte da antiga estrada romana que ligava os antigos colonatos da zona de Almeirim e Alvega. Esta ligação corria paralela ao Tejo e era na zona de Alvega que atravessava o rio para prosseguir através da estrada Norte, em direcção a Egitânia, a capital Norte da provincia da Lusitânia.
Neste caminho, que se encontra limpo e usado, podem encontrar-se dois antigos fornos, presumo de tijolo, um abandonado e cheio de lixo e o outro cuidado por um local, que o preserva.

Os tijolos usados na construção da Duarte Ferreira e Filhos, sairam da zona imediatamente a seguir à ponte do Caldeirão.
A montante da referida ponte, mais ou menos a uns 300m, temos umas ruínas, abandonadas, de um edifício, que eu não consigo identificar e sobre o qual não existem registos históricos. Como leigo que sou, apenas posso especular e penso que estas ruínas são bastante antigas, senão Romanas ou Mouras, pelo menos da Idade Média ou periodo mais tardio.

Umas mesas e bancos na Barca, mais o respectivo churrasco e umas mesas e bancos na zona da recta da Pinheira, mais uns nivelamentos aqui e umas manilhas ali e temos um extraordinário caminho pedestre para uns passeios ao fim de tarde, para muídos e graúdos.
Para isto se concretizar não são precisos milhões, apenas iniciativa e a boa vontade.

Mais, tramagalense.blogspot.com