6.6.09

reflexo

15 comentários:

Abrantes Popular disse...

Cada voto nulo, dá sempre azo a um inútil a somar mais pontos!
Percebe-se por que sou contra os nulos.
Até que ponto é que neste blog existe abertura para se aceitar esta resposta, vinda de alguém que nunca hipotecou o seu pensamento aos partidos tendo sido até militante de dois, por não gostar de ser aperreado, constrangido e por amor ao seu concelho e à sua terra?!
Quando foi preciso dizer NÃO disse mesmo NÃO...
Aliás, também estive numa posição dentro do CDS como presidente da Concelhia, em desacordo com Paulo Portas. Hoje as nossas relações não se sentem afectadas por isso.
Desafio qualquer um, por mais "independente" que se diga a mostrar isso mesmo.
Voto NULO JAMAIS!

Abrantes Popular disse...

Onde está Abrantes Popular leia-se JOÃO PICO, foi arrastamento pelo facto de estar com esse blogue em directo.
Pese não ser nada que o Abrantes popular não pudesse igualmente defender...

Unknown disse...

Cada um vota como quiser.

O Cidadão abt disse...

Depois da chegada ao aeroporto, determinado líder Africano envergando um fato todo pipi, apresentou-se à porta do enorme aeroplano, acenando extasiado à multidão que o aguardava lá em baixo, sem reparar na escada íngreme que descia até ao solo!
Vai de tropeçar e rebolar por ali abaixo, só parando estatelado, na pista!

Perante tal cena, a multidão desatou a rir a bandeiras despregadas!
-"Ah! Ah! Ah! Ah!"

-"Ah, Ah, Ah", um raio!!! Cada um desce como quer!!!

foi a resposta do líder Africano, enquanto se levantava e alinhava o fato amarrotado!

João Baptista Pico disse...

Nelson de Carvalho agradeceu mais uma vez que cidadãos ditos de Abrantes pudessem ter optado por votos nulos e votos brancos pois assim ainda sublinhou no comunicado do site municipal que "contrariamente aos outros concelhos do distrito, em Abrantes foi o PS, o partido mais votado e venvedor em 13 freguesias, incluindo Vale das Mós dos tais 270 votos BRANCOS de protesto!!!
Claro que cada um voto como quer,mas na hora de abrirem a boca, ao menos calem-se por pudor!
Há 34 anos que oiço sempre a mesma conversa e nos 22 anos anteriores idem, idem...
Assumam-se.

João Baptista Pico disse...

Ah, só não expressei qualquer gargalhada porque infelizmente, a história contada de tão reles, não dava vontade nenhuma de rir.
Para mais, para quem tem a consciência, que por detrás desses contadores de anedotas tolas, estão muitas crianças sem aulas de enriquecimento escolar e sem monitores mais capacitados, porque há quem defenda muitos os bichinhos mas não respeite os humanos e os sentimentos de quem sofre por omissões alheias.
As crianças, os idosos são hoje vítimas de sobrancerias patéticas.
De gente complacente, que num voto nulo se arvoram em seres superiores, acima de qualquer suspeita. Seja quem for que defenda o voto nulo, não pode negar que está a ser omisso e está a querer parecer um opositor, quando não passa de um colaborante com a iniquidade.
Eu sei que é antipático eu dizer estas coisas. Quando o meu pai ou a minha mãe me ralhava ou dava uma bofetada, também estavam a ser antipáticos e cruéis, como eu achava na altura. Hoje entendo de outra maneira. Eu cresci com isso. E não tenho razões de queixa contra esses métodos.
Caso contrário seria hoje um complacente e um cínico.
Está percebido e dado o recado...

Artur :) disse...

estava a tentar estabelecer nexo entre o estalar do verniz do sehor Pico e a iada oportuna do cidadão.
Á primeira vista, evido ao resultado eleitoral obtido, com a subida de votantes favoráveis, tudo levaria a crer tal~comentário bem humorado lhe seria favorável e até bem aproveitado, face aos adversários pol+iticos. No entanto,esse senhor reagiu de mau humor. O único sen-ao poderá residir na referencia ao lider africano, mas aí cada um sabe de si. Estranho igualmente o facto de o tal candidato reagir como se tenha votos para dar e vender naspróximas eleições a que se propôe. Provávelmente, uma questão de cultura ou a vaidade do momento lhe toldou o cogitum.

Na linhagem vai a seguinte piada.

Andava cristo a pregar os seus milagres quando se deparou com um homem sentado numa pedra e lhe perguntou:
-Porque choras, homem?
-Sou ortuguês.
Cristo sentou-se ao lado dele e chorou também.

Pois é senhor político aí de Abrantes, não contribua para o aumento da abstenções, e trabalhe pelo positivismo.

João Baptista Pico disse...

Trabalhe pelo positivismo, eis o conselho que o "chamado Artur" ( logo a minha valia está em que dou a cara, mas se quiser chamar-lhe outro nome, a opinião é sua e o verniz estalado é todo seu, embora aponte isso mesmo, como defeito, aos outros...) , me dá como sujeito avisado e sábio que se quer mostrar.
Tão pouco quer saber, se tem legitimidade e saber para dar conselhos e ainda mais para alguém que mais tem trabalhado de cara destapada a ouvir injustas observações de todos os cidadãos que não descem ao terreno a lutar e a defender os grandes desígnios municipais que estão sendo devorados e aniquilados todos os dias. Esses cidadãos que defendem o voto nulo e em branco, sabendo de antemão que se por mera hipótese académica, todos os eleitores abrantinos num dado acto eleitoral votassem todos , mas todos mesmo, no NULO ou no voto Branco, tanto bastava ao Dr. Nelson votando ele só e a Drª Isilda no PS para dizerem que sempre houve um partido vencedor, pese ter sido apenas por 2 votos no PS e osoutros não existiram sequer, e os 37 mil Nulos eram como o nome indica NULOS.
Não há mau humor nenhum da minha parte. Se quiserem até podiam achar graça à minha ironia. Porém, nunca irão achar graça a essa ironia, porque sejamossincewros, quem acaba sempre por comentar nos blogues, traz sempre um propósito pré-concebido: atacar e tentar desmotivar o João Pico.
Como eu tenho consciência da mainha valia e da minha competência, que incomoda muita gente, é certo, não me deixo abater por esses comentários a mando dos meus adversários.
Leiam a carta aberta ao Dr. Armando Fernandes e perceberão porque na queda do PS em Abrantes, não houve a natural subida no PSD, como sucedeu no resto do país.
Então Abrantes está divorciada do resto do país?!
Nisso é que deviam meditar os cidadãos abt cá da praça...
Bem ou mal somos ainda um mesmo país...
Claro que esse distanciamento depreciativo, que enfatiza ao dizer " senhor político aí de Abrantes", só mostra o azedume que nutre contra mim e contra os que não baixam os braços...
Mas suprema ironia, é o Artur quem me manda trabalhar. A mim que nunca baixei os braços.
Passe bem e vá lá estudar o que vale o voto "Nulo": uma nulidade efectiva!

João Baptista Pico disse...

Ontem passou na SIC no " Nós por cá" e hoje voltam a debater o tema do açude dos 10 milhões só naquela fase a 2ª fase do projecto Aquapolis, pois a 1ª fase nos jardins das Barreiras e estacionamentos do lado do Rossio, consumiram outros tantos 10 milhões de euros...
Nelson de Carvalho recusou-se a ir à reportagem, onde a reporter sublinhou, sobre o açude: foi feito não para produzir energia eléctrica, não para a agricultura, mas tão somente para criar um espelho de água.
Que excelente oportunidade perdida por Nelson de Carvalho para rebater esta acusação. Ele e Lacão, e Nelson Baltazar, que tantas reuniões da Assembleia Municipal nos consumiram a elogiar o Aquapolis e as grandes oportunidadesde negócio, que o perpétuo anúncio sobre o bar/restaurante do Aquapolis há tanto tempo sem candidatos faz adivinhar.
Nunca ouvi ninguém em 2001, 2002 e até 2007 atacar essa obra. Fui o único a trabalhar nesseataque e essa denúncia da SIC prova como estava certo desde o primeiro dia.
A resposta do responsável da Protecção Civil de que desconhecia se foi feita alguma monitorização da maior ou menor dificuldade dos peixes em subirem a rampa do açude, mostra bem o que se passa em Abrantes: "Isso não sei!" - terá respondido.
Ninguém sabe de nada, a não ser inventarem calúnias e "atacarem-me".
E

Anónimo disse...

Fazendo um aparte ao açude, que não percebi bem em que contexto aqui entra, volto a repetir: cada um vota como quiser.

Existe o voto branco, nulo e até a abstenção.

Por muito que não se concorde, mesmo que se diga que sejam votos desperdiçados, as pessoas são livres de o fazer.

Querem fazer o que? Instituir a obrigatoriedade do voto? Deixava então de ser democrático.

Eduque-se as pessoas e as massas e esta situação será resolvida.

Até lá deixem-se de choradinhos e aprendam a lidar a situação.

Cada um vota como quiser!

T.K.

João Baptista Pico disse...

O contexto do açude explica-se em dois tempos: temos um responsável da protecção civil, que há um ano atrás foi protagonista de uma mortandade de peixes, que dizia não selembrar mas o presidente da Câmara sentiu-se na obrigação de vir dizer que houve relatórios do incidente e que teria morrido uns 50 kg de peixe, quando o responsável abaixo do presidente havia negado tal coisa...
Quando ontem na reportagem da SIC lhe perguntavam de ele sabia se a passagem dos peixes já tinha sido alvo de algum estudo de avaliação do grau de dificuldade ou de mortandade que a rampa poderia causar, esperava-se que o responsável da Protecção Civil já tivesse tido essa preocupação até em mandar aferir e avaliar essa situação. Era uma calamidade morrerem tantos peixes (a tal tonelada que ele ainda não quis admitir, mas 20 testemunhas afirmam isso mesmo...), logo seria expectável que um responsável tivesse a curiosidade em estudar o problema.
Um responsável competente faria isso imediatamente e nem dormia mais, enquanto o não fizesse.
Porém o nosso responsável limitou-se a dizer com displiscência: "Ah, isso não sei!"
Não sabe, nem teve o cuidado em saber, o que ainda é mais grave!!!
Que confiança nos pode merecer este responsável das calamidades?!

O facto de cada um votar como quiser, nunca esteve em causa. Vamos passar à frente dessa falsa questão.
Não iluda as questões. Do que se trata é de avaliar até que ponto os cidadãos podem pedir responsabilidades, quando minam os dados em jogo e fazem batota.
Um voto para fazer baixar a subida de quem achamos que não merece subir - aqui imaginemos que era o PS quem estava nessa situação - não se pode fazer com o uso do voto em branco ou voto nulo. Isso é ser-se pouco incisivo e pactuar com o adversário que mais se queria penalizar. O caso de Vale das Mós é emblemático: 234 votos em branco, não impediram o PS de sair vencedor com apenas 26 votos.
Portanto, não aqueceu nem arrefeceu. Tivesse ido para outra força política e hoje teríamos o PS aflito por ter "perdido" tanto naquela freguesia. Os resultados práticos eram muito mais incisivos e determinantes.
É aquele tal medo de existir, de se inscrever, que nos trama como povo e que José Gil retratou na perfeição: a não inscrição.
Outros comparam com as N7 touradas com as touradas espanholas e concluem, que nuestros hermanos MATAM o TOURO e nós não...

A educação do povo, passa desde logo, por não votar levianamente e inconsequente, num NULO ou num BRANCO.
DECIDAM-SE : ou sim ou sopas!

luisgomes disse...

mas se eu nao me indentificar com nenhum partido ou com nenhum programa eleitoral...nao posso votar em branco?? o voto em branco e tao legitimo como outro qualquer... e nao deixo de ser bem educado ou uma pessoa responçavel por isso...
ouvir um candidato que nunca ganhou nada dizer coisas como estas

" A educação do povo, passa desde logo, por não votar levianamente e inconsequente, num NULO ou num BRANCO."

mostra bem a classe de pseudo politicos que lutam por mais um lugar nas tetas dos orçamentos publicos.

João Baptista Pico disse...

Educação é coisa que não consegue demonstrar nessa conversa insultuosa e desigual, porque o "luisgomes" esqueceu-se de provar se recebe o vencimento pelo orçamento do Estado ou da Administração Pública.
Eu pelo meu passado já provei como tenho imenso desprendimento aos dinheiros públicos e só recebi 600 euros por quatro meses de vereador, mas fiz muitas propostas que se fossem aceites teriam poupado dezenas de milhares de contos à CMA e gerado outra dinâmica no concelho.

E verifique melhor a contradição do voto Nulo e Branco, num contexto de votação plural.

Quanto ao dizer que nunca ganhei nada, até podia ser verdade e isso não diminuir o meu valor.
Mas por acaso já "ganhei" a junta de freguesia por 76 % uma vez e 80 % no mandato seguinte, porque nessa ocasião não fui "atropelado" por campanhas insidiosas...

E sei o que são câmaras há muitos anos. E para que servem. Até para atender munícipes que nem sabem o que querem e que não conseguem ver mais nada para lá da cegueira partidária em que militam.
Aliás, se já estive em dois partidos é porque coloquei o interesse da minha terra acima dos interesses partidários.
Eu candidatei-me por dois partidos, mas sempre pela mesma terra, que era e é a minha terra.
Assim outros pudessem dizer o mesmo...
Nunca me fui candidatar para o Alentejo, nem para Lisboa...

O Cidadão abt disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anónimo disse...

Caro João Pico. Aquilo que está a dizer até pode ter a sua lógica e razão.

Mas se os habitantes de Vale das Mós (bela terra) quiseram votar em branco...foi escolha deles!

As regras do jogo são claras. E sim, o PS venceu com esses 26 votos embora tenha sido vencido pelo voto em branco.

Mas o voto em branco não conta! É em branco! São as regras.

É lixado? É! Mas é mesmo assim.

Foi escolha das pessoas e em relação a isso não podemos fazer nada.

Imagine a seguinte situação: Numa freguesia todos o eleitores votam branco excepto uma única pessoa.

Essa pessoa decide o vencedor. Mas decide porque os outros a deixaram decidir. É assim mesmo.

T.K.