Estava eu tirando o pó com a agulha nas estrias de uns “velhos” vinis, do Zeca, do Fausto, do Adriano, do Tordo, do Zé Mário, do Sérgio, do Paulo e de outros, incomodando a vizinhança, mas que não resisto a prevaricar acusticamente falando, pelo menos uma vez por ano, quando me assaltou à memória os fugazes momentos de privilégio que no desaparecido Monumental (outro dos ícones patrimoniais engolidos pelo voraz “apelidado” progresso), me deleitava com o vozeirão sublime do Ary declamando o que extraordinárias vozes tornaram imortal.
Atrevo-me a sugerir para ouvir neste serão.
RL
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