1.3.09



O AMARAL?!?

Quem se lembra ainda desse 'falta d'ar', o primeiro a querer amealhar votos com a promessa da construção de uma ponte em Tramagal?

Neste ano eleitoral, estou certo que ainda há quem vá puxar mais um pouco de leitinho da 'teta'...antes que seque!

Confesso que estou um pouco céptico relativamente à promessa outonal de Sócrates de lançamento de concurso do troço do IC9 Abrantes--Ponte de Sor, e respectiva construção da nova travessia, no próximo mês de Abril. Mas, como diz o povo na sua magna sapiência...a ver vamos! Aguardemos. O povo é sereno (e não arreda pé)

11 comentários:

TZ disse...

O Amaral seria o Ferreira que agora é administrador da Lusoponte?

João Baptista Pico disse...

O que mais me surpreendeu sempre nesta questão da ponte foi o ar desinteressado ou céptico de quem parecia não acreditar em pontes como coisas naturais e normais para estabelecer a ligação entre duas margens.
E ao mesmo tempo a pouca acuidade em reparar no desperdício de betão num açude, em paredões no Aquapolis, mais betão na estatueta do Charters de Almeida, mais betão naqueles paredões do Tecnopolo, quando tudo junto já tinha feito duas pontes...
Confesso que estranhei na biografia do Comendador nunca ter encontrado algo que manifestasse um empenho dele em construir a ponte, logo ele com ferros e aços ali à mão.
Perguntei isso mesmo à autora da biografai " nas asas de uma borboleta" a Patrícia Fonseca e ela me disse que nada viu nos documentos analizados para a biografia...
Depois de tudo isso não faz muito sentido estranhar a insistência na ponte.
Eu próprio já fixara isso na campanha de 2005: 3 pontes e uma delas a de Tramagal.
Desconfiando da "utilidade" dessa ponte do IC 9, ainda assim não vejo que seja possível ignorar o tema.

João Baptista Pico disse...

Tudo isto para sublinhar um aspecto negativo: querer fazer tabu com a questão da ponte matando a "força" de tanto se falar no tema, a pretexto de preservar-mo-nos de um oportunismo eleitoral...
A agir assim, então daqui a 100 anos ainda andaremos a falar da ponte que não foi feita...

João Baptista Pico disse...

Preservarmo-nos saíu com um traço a mais...
Um traço a mais que tanbém não ajudava à ponte...

Horta F disse...

Tres Pontes?- Isso faz-me lembrar o nome do restaurante o Tres Naus. Mas tres pontes aonde ?- Uma para os tramagalenses irem comprar tigeladas a Rio Moinhos, como ja' li num comentario anterior e como se nao ouve-se tijeladas em Tramagal. E as outras pontes serao localizadas aonde ?- O pais e' rico e assim podem fazer-se pontes a atravessar o grande rio Tejo em tudo o que for aldeia, numa margem e noutra, em Tancos e Arripiado por exemplo ou na Barca da Amieira , para os locais apaharem o comboio.
A ponte do IC9, ou que quer que seja e' uma ponte estruturante que viabiliza o parque industrial de Tramagal e a possibilidade de um outro em S.Miguel. Esta ponte a concretizar-se tem todo o sentido, no entanto penso na inclusao de faixas pedestres e ciclovia, Isto porque uma ponte com cariz de autoestrada impedira' a circulacao de bicicletas. Isto tem a meu ver de ser acautelado, pela CMA. Agora tres pontes....nao vejo qual e' o sentido de tal ideia, no entanto respeito as ideias de quem as tem. E ja' agora, porque e' que ED Ferreira haveria de pensar em garantir uma passagem para a outra margem?- para chegar 'a cidade mais rapidamente?- e' que naquele tempo nao havia A23, e o escoamento dos produtos da fabrica fazia-se atraves do comboio, passando o camiao a fazer os transportes apartir da 2GM. Eu ainda sou do tempo, em que o parque da estacao da CP estava sempre cheia produtos para serem transportados.

Roper disse...

É, amigo Horta. Depois da 'gran via fluvial', que Duarte Ferreira ainda apanhou, o velho viveu na época da novidade ferrovária e que estava (e está) mesmo às portas da MDF. Não se justificava na altura preocupações de outra ordem a nível de transporte porque não existiam IP6 ou A23. Mas aquilo que ao Tramagal importava (e importa) era tão só uma pequena obra de arte que nos ligasse à outra margem...e importava a os habitante do outro lado. De carro, de bicicleta ou a penates, tanto faz. E, pensando um pouco melhor, ainda me faz impressão pensar que alguns tramagalenses eram sepultados em São Miguel do Rio Torto, transportados a pé ou de carroça, e os outros, que iam para s. Vicente ou S. João, pode ler-se nos registos, tinham de ser levados a ombros ultrapassando a barreira natural que era o Tejo. Tendo sido um tramagalense o primeiro presidente da Câmara de Abrantes, (um Bairrão) percebe-se o 'medo' dos abrantinos em darem força ao Tramagal mas não se percebe a falta de visão numa travessia. Talvez tivesse havido, embora não tenham ainda surgido registos nese sentido. Mas o grande receio dos abrantinos, aqueles que estavam e estão no poder, é a grande capacidade de mobilização e empreendedorismo dos tramagalenses. Por isso é que, ainda hoje, onde nos puderem cortar/cercear as asas (de borboleta?) o fazem, por vezes de forma despudorada (e tb sem a reacção devida por parte do povo de Tramagal). Mas o povo é sereno e nós, TRAMAGALENSES, sabemos que AS PESSOAS DE ABRANTES até são amigas. Cá estamos e cá estaremos!! Com o povo de Abrantes

TZ disse...

eu lembro-me

João Baptista Pico disse...

Vai por aí alguma confusão´e não queria concorrer para isso, porque já houve quem me acusasse de ter uma linguagem "pouco entendível".
Aqui o "pouco entendível" é alguém vir atacar três pontes que eu propus no meu programa de campanha em 2005, muito badaladas por sinal na Rádio Tágide e na imprensa escrita e depois acabar por reconhecer de que não sabe do que se trata e tentar denegrir quem falou no tema.
As três pontes não podiam ser para além de uma no Tramagal ( e eu expliquei isso no meu comentário, dizendo isto " 3 pontes e uma delas no Tramagal".
Portanto, era óbvio para qualquer leitor que não havia mais nenhuma outra ponte ( dessas 3), no Tramagal e não parece curial que um candidato à CMA (estou a falar de 2005...) viesse propôr uma ponte no Arripiado...
Mas o mais curioso é a resposta do Roper ( que eu tenho a quase a certeza de quem possa ser...) tenha respondido ao "amigo Horta" e nesse caso por dedução até podia admitir que possa ser o "amigo Horta" o colega ou companheiro que fomos na lista à CMA de 2001...
Eu era o 4º a princípio e depois de algumas apresentações e troca de opinões que nada tiveram a ver com exigir subir um lugar - é bom que se frize a questão - foram os próprios dirigentes quem me subiram para 3º lugar tenho eu prontamente recusado, porque estava ao meu lado a Drª Fernanda Aparício que eu acabara de conhecer e que era ela a nº três.
E foi ela quem confirmou que foi já decidido entre eles. E eu voltei a insistir " Drª mas eu~que cheguei agora à candidatura não quero já vir a ser tomadao como um usurpador e logo de uma senhora simpática como a Drª...
Carlos Coelho acudiu logo e confirmou a decisão de Pedro Marques e Armando Fernandes. Foram eles que me colocaram em 3º lugar. Hoje com a lei da paridade eu já não poderia ultrapassar uma senhora e ser o 3º.
Mas também não foi por isso que fui pelo CDS...
Foram lá no PSD que não queriam alguém que soubesse mais do que eles,principalmente a partir do momento posterior em que era óbvia a minha superioridade, passe a imodéstia...
Se esse "amigo Horta" era o 7º ou 8º candidato da mesma lista à Câmara e ao mesmo tempo o candidato à Junta do Tramagal em 2001 e em 2005, eu até fico muito satisfeito que ele já tenha mudado de opinião e ao responder ao meu comentário já admita que "eu já existo".
Pois há quatro anos atrás na anterior edição do "Muro do Barulho" teria dito depois de dois ou três anos lado a lado a discutirmos os assuntos na Concelhia do PSD, de que " eu, esse senhor Pico, não existia..."
Por mim sempre achei essa observação demasiado sectária e infeliz, para ser dita por alguém que estivera a partilhar comigo as nossas ideias durante tantos anos...

E aqui quero encerrar o tema. Há mais vida para além disso. E ainda bem que foi por via internet que se provou que afinal ainda existimos...
Parabéns ao autor do blogue um desconhecido para mim. Mas eu há muito que me habituei a encontrar abrantinos por qualquer parte do país e fora dele, do pouco que percorri.
Afinal nós só não nos conhecemos, mas existimos. E somos muitos. Somos 38 mil eleitores e seguramente mais do dobro desse número, que por não estarmos dentro desse número dos 38 mil, não deixamos de ser e de sentir, tão bem ou melhor do que esses outros, o que é ser abrantino.
E Tramagal é Abrantes, para mim isso é claro. Como o Souto ser Abrantes, mesmo quando escondido entre os pinheiros, antes deles arderem.

Quanto ao número de pontes, o que mais me surpreende é a facilidade como construíram uma dúzia delas na A-1 depois do alrgamento das vias só entre Santarém e Torres Novas. Quando bastava uma dessas para colocar Tramagal e Rio de Moinhos unidos...

A explicação da preferência da opção ferroviária está correcta, mas não explica tudo. Como não se explica o apertado túnel do Rossio na única ligação da (única) vila à cidade de Abrantes, quando na primeira até se fabricavam camiões Berliet...
Portanto, este aspecto pode já ter sido redutor na estratégia de então, para além do fim da guerra colonial...
E o aparecimento da Mitsubishi há 20 anos já devia de ter desde logo "incorporado" esta matriz da PONTE, como algo imprescindível.
Pese essas "guerras de alecrim e mangerona" com as pontes de Constância...

Agora o que eu não concordo é que se fale nesta altura do campeonato com uma nova zona industrial em S. Miguel, quando a do Tramagal está como está, a de Alferrarede está muito longe de satisfazer a excelência que muito tenho falado e a do Pego está saturada antes do tempo...
Isso (de S. Miguel, analisando friamente as coisas) é a fuga para a frente. Condenável e demonstrativa de quem não sabe arrumar a casa a tempo e horas.
O bairrismo é muito bonito, mas sem exageros de "bairrão"...


Voltando às 3 pontes quero então esclarecer - pois pensava que isso era do domínio público - a segunda ponte era entre Alferrarede e o Pego algures na área de serviço das Mouriscas, onde até já estavam alguns nós pré-desenhados e as margens se aproximam mais em em boa altura de nivelamento com a A-23(duas zonas industriais consolidadas e a expandir...), e a 3ª seria a da Foz do Souto para a Serra de Tomar, procurando o eixo do turismo religioso que desce de Ourém até Tomar e se "escapa" para a Batalha, Alcobaça, Óbidos e algum para Santarém...
A FONTE da GRANDE LISBOa que se chama Albufeira do Castelo de Bode, comeu metade das hortas ao longo de 60 km de margens ribeirinhas nas 5 freguesias do Norte, no ano em que eu nasci.
Os custos que a CE determinou e a Lei da Água consagrou para justificar a 7ª taxa agravada na nossa água devia ter sido anulkada para o concelgo de Abrantes, como de resto o Engº Paiva ( ex- presidente da CM de Tomar em tempos da discussão do POACB muito bem defendeu, de que era Lisboa e os lisboetas ou o governo do país quem devia pagar o saneamento nos concelhos ribeirinhos " e o luxo" de ter uma água assim pura, à custa de certas privações dos locais, aborígenes...

Mas voltando ao tal tabu da ideia de ponte, o "amigo Horta" acaba por vir dar-me inteira razão ao questionar se aquela ponte do IC 9 será mesmo aquilo que mais precisávamos, quando fala na travessia pedonal e na ciclovia...
Nem mais!
Isso sempre esteve implícito na minha observação para a ligação a Rio de Moinhos. E não me venha com a história de que há em Tramagal tijeladas. Se alguém as comeu e muito boas em Tramagal ( servidas com a simpatia do atendimento nos anos 70 na bomba de gasolina junto ao Cruzeiro, onde se remendavam os pneus ao domingo, que as nossas más estradas furavam em cadeia.
Mas isso não retira o mérito e o valor a Rio de Moinhos.
A convivência de lá para cá e vice-versa é coisa muitíssimo mais valiosa...

Quanto ao medo de Abrantes sobre os Tramagalenses eu sei compreender isso, porque do Norte também sempre houve esse mesmo medo dos de Abrantes em relação à capacidade e agilidade dos naturais do Norte do concelho.

Aliás, o Prof Hermano Saraiva aludiu ao facto, ao lembrar que foi D. Nuno o Condestável que partiu de madrugada para Aljubarrota deixando o Mestre de Avis e os nobres no "cabeço" - se permitem este termo que recolhi com surpresa há uns anos pela insistência com que é dito no Sul e que eu que não posso negar que sou um "nortenho" não fui habituado a ver lá um "cabeço", porque as nossas terras andam entre as cotas 250 e 300, e o Castelo mal chega à cota 200...

É estranho que venha alguém falar de Aljubarrota diante de abrantinos. Por vontade do Mestre de Avis e dos nobres reunidos em Abrantes, nunca teria havido Aljubarrota. Foiram dois mensageiros do Mestre ao caminho tentar demover o Condestável. mas este teimou e saiu vitorioso.
Os nobres e o Mestre queriam ir todos para Lisboa esperar os Castelhanos e dar-lhe lá luta.
D. Nuno foi agora reconhecido como Santo.

TZ disse...

Tentando pôr alguma ordem na confusão:
Há dois irmãos Horta Ferreira e aquele a que se referia o Roper é o mais novo, não aquele a que se refere J.B. Pico.
Por outro lado, parece-me que a confusão foi usada (bem) como figura de estilo no post: atente-se no primeiro parágrafo.
Está aí um Estudo Prévio em Avaliação Ambiental e de uma rápida leitura do resumo não técnico já me ficaram algumas impressões ... algumas delas só têm a ver com política: por exemplo a forma como o processo foi conduzido. É tempo de esclarecer. É tempo de discutir.

Horta F disse...

Caro e amigo Roper. Deixas a entender que eu nao sou totalmente favoravel 'a construcao de uma ponte. Nao, eu nao sou contra a esta ponte, muito pleo contrario. Apenas e so' tento salvaguardar a componente pedestre e a ciclovia, que a mim me parecem muito importantes na valorizacao das duas margens do nosso rio Tejo. No entanto, quero aqui deixar claro que duas pontes para servico local seriam um erro e passo a explicar: 1- A velha ponte do Rossio, faz bem o servico local entre as margens norte e a sul, incluindo o Pego. 2- Uma ponte com valencia de auto estrada sera' importante na medida em que se apontem solucoes para o futuro e nao apenas para se remediar o necessario. Para mim e avaliando a evolucao natural do tarfego, vejo o IC9 a ligar o Leste alentejano com o Centro e Norte do pais, numa via que penso ser importante para esta esquecida parte de Portugal. Para alem disso, vejo este IC9 a ser extendido a Elvas, servindo tambem Estremoz e Campo Maior , seguindo depois para uma nova e moderna ligacao a Badajoz, cidade com uma enorme importancia economica na regiao da fronteira e que dentro em breve estara na rota das linhas aereas internacionais com a construcao de um novo aeroporto, que penso estar em andamento. Por isso a extensao do IC9, nao so' sera' uma realidade com sentido, como tambem sera' uma das vias mais importantes para o desenvolvimento do interior de Portugal. 3- Porque a construcao de 2 pontes no municipio de Abrantes, quando Constancia "chora" por ligacao decente ha' ja' tanto tempo. Que criterio se teria nestas obras?- Depois o Leste do concelho de Abrantes ja' tem uma ponte entre Alvega e Mouriscas, com a subsequente ligacao a' A23, estando esta a 10 km do Pego pelo lado Leste e a 7 pelo Oeste, mais uma ponte ali seria um desperdicio de recursos sem justificacao ainda mais num pais pobre como o nosso, permanentemente endividado.

Mudando de assunto, ED Ferreira, iniciou a sua actividade nos anos 70 do sec.XIX, nesta altura e ate' a' 2GM, o comboio era a via estruturante e a mais valia no transporte de mercadorias. ED Ferreira, morreu pouco depois do fim da 2GM e ja' nao assistiu ao grande salto de modernizacao que ocorreu na MDF, durante os anos 50 e 60. Penso que foi nesta altura que se comecou a falar de uma travessia para Abrantes no sentido de reestruturar as ligacoes com a sede de conselho, no entanto, tambem foi nesta altura que se falou na independencia do Tramagal e na formacao de um novo municipio na margem sul, sonho que prevaleceu por muito tempo, mas que hoje se mostra impraticavel.
Por outro lado a situacao de que falas, dos mortos terem que ser enterrados em S.Joao e mais tarde em S.Miguel, reporta-se aos seculos XVI e XVII e foi por essa razao que o Tramagal se tornou uma freguesia em 1754.
Quanto ao "medo" de Abrantes em relacao ao Tramagal, penso que nao existe na realidade, o que existe sim e' a politica de atrofio das freguesias em relacao 'a sede do municipio e isso e' claro, no investimento concentrado na cidade e atraves das medidas impostas pela CMA. O exemplo esta' no Plano de Urbanizacao do Tramagal, que nao so' limita bastante a construcao, como tambem o seu tipo e mais ainda, os lotes para construcao que a CMA oferece a quem queira comprar sao mais caros do que os terrenos vendidos pelos privados. Se nao fosse a Mitsubishi estar em Tramagal e contribuir em muito para a economia do conselho, o sufoco seria ainda maior. Quanto 'a "amizade" das pessoas de Abrantes, nao a possa negar, mas tambem nao nego que existe e sempre existiu atrito entre as fontes de poder abrantinas e o Tramagal e os tramagalenses.

Sr Pico, eu nao sou o Horta que conhece, mas sim o seu irmao. Nada tenho a ver com as opinioes do meu irmao, ao mesmo tempo que nada tenho a ver com as suas escolhas partidarias, ate' porque sou apartidario e nao confio em politicos, muito menos quando se trata do poder local. O exmplo esta' no ilustre Presidente Carvalho, que se vai embora e ainda bem, porque o conselho esta' farto dele, mesmo que ganhe todas as eleicoes.
Nao conhecia de facto a sua ideia de uma ponte na zona norte do municipio e permita-me desde ja' manifestar a minha concordancia com a sua ideia. No entanto nao posso deixar de discordar com o conjunto das duas pontes de servico local, que propoe para o Tejo na nossa zona e as razoes pelas quais discordo, ja' as enunciei anteriormente. Para reforcar, penso que e' desta forma que de uma vez por todas se deve comecar a pensar em Portugal, ou seja planear infra-estruturas de desenvolvimento apontando para o futuro e nao para o "remedio".
Nao o conheco pessoalmente, embora pense que talvez ja' nos tenhamos cruzado, no entanto tenho lido sempre que posso as suas opinioes, nos orgaos de comunicacao locais e muitas vezes concordo com as suas posicoes. Peco desculpa se o ofendi com a conversa das tijeladas, mas apenas segui o raciocinio de um seu comentario anterior.

Para concluir, estou muito contente que a ponte venha ser uma realidade e so' espero que nao haja atrasos, por causa da actual situacao financeira mundial. Por outro lado espero que a CMA, acautele a componente da ciclovia e faixa pedestre, para que esta ponte realmente traga a mais valia local de que o Sr. Pico fala. Para mim a integracao de um passagem lateral para peoes e bicicletas, podera' inclusive' dar possibilidade 'a instalacao de um Bungee Jumping, o que pedera' atrair 'a "nossa" ponte muitos daqueles que gostam de estimular os niveis da adrenalina. Isto claro, supondo que a ponte tenha altura suficiente para isso.

Cumprimentos a todos.

LUIS HORTA FERREIRA

Horta F disse...
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