Era interessante saber quem era essa tal Viscondessa do Tramagal e, já agora, quem era o Visconde de Tramagal, como alguém referiu um pouco mais abaixo. Que importância tiveram na terra e em Abrantes... Qual purgatório, qual quê, penso que isto é história pura e não mais que isso. Lá vêm as histórias dos 'papás' de Tramagal que saíram da terra e pensam que se evadiram de pseudos purgatórios que, a existir, será apenas nas suas pequenas cabecinhas. Sai dessa, meu...
O "meu(?)", lamenta, como é visível na foto, que tantos testemunhos do passado se vão perdendo (já escrevi publicamente algumas parcas palavras sobre o assunto) e deveria ser entendido nesse contexto o meu comentário. Quanto aos que saíram ou aos que ficaram, não almejo diferenças na sua origem a não ser a banal localização geográfica onde à data permanecem. Contrapondo algumas encapuçadas alfinetadas que de vez em quando vêm a lume, mesmo neste espaço de ‘opinanço’, tentando rotular e por em causa a legitimidade moral com que os Tramagalenses na diáspora se envolvem na urbanidade social e outras da Vila, sobe-me o fel de tal forma que estala o verniz, extinguindo-se o "politicamente correcto". A convicção cada vez mais vincada de que TAMBÉM eles de forma vigorosa promovem o TRAMAGAL e incentivam realizações (quase sempre filantrópicas) nos mais variados âmbitos sempre com o objectivo ultimo de manter viva a chama Tramagalense e ou contribuir para mais e melhor Tramagal. Por isso Senhor anónimo "meu", extinga os rótulos dos "in" e dos "out", convicto que o contributo de todos é vital e sempre em prol do Tramagal, que bem precisa. Cumprimentos. RL
3 comentários:
O purgatório que a alma duma gente se mantem incapaz de evadir.
Era interessante saber quem era essa tal Viscondessa do Tramagal e, já agora, quem era o Visconde de Tramagal, como alguém referiu um pouco mais abaixo. Que importância tiveram na terra e em Abrantes... Qual purgatório, qual quê, penso que isto é história pura e não mais que isso. Lá vêm as histórias dos 'papás' de Tramagal que saíram da terra e pensam que se evadiram de pseudos purgatórios que, a existir, será apenas nas suas pequenas cabecinhas. Sai dessa, meu...
Senhor anónimo,
O "meu(?)", lamenta, como é visível na foto, que tantos testemunhos do passado se vão perdendo (já escrevi publicamente algumas parcas palavras sobre o assunto) e deveria ser entendido nesse contexto o meu comentário.
Quanto aos que saíram ou aos que ficaram, não almejo diferenças na sua origem a não ser a banal localização geográfica onde à data permanecem.
Contrapondo algumas encapuçadas alfinetadas que de vez em quando vêm a lume, mesmo neste espaço de ‘opinanço’, tentando rotular e por em causa a legitimidade moral com que os Tramagalenses na diáspora se envolvem na urbanidade social e outras da Vila, sobe-me o fel de tal forma que estala o verniz, extinguindo-se o "politicamente correcto". A convicção cada vez mais vincada de que TAMBÉM eles de forma vigorosa promovem o TRAMAGAL e incentivam realizações (quase sempre filantrópicas) nos mais variados âmbitos sempre com o objectivo ultimo de manter viva a chama Tramagalense e ou contribuir para mais e melhor Tramagal.
Por isso Senhor anónimo "meu", extinga os rótulos dos "in" e dos "out", convicto que o contributo de todos é vital e sempre em prol do Tramagal, que bem precisa.
Cumprimentos.
RL
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