10.1.09

Televisão DigitalXProA23

Telenovela "O Feitiço d0 LCD"

5 comentários:

Anónimo disse...

Custa a acreditar que em Tramagal ainda aconteçam coisas como as da foto. Contudo parece-me que continua a existir alguma falta de cultura ambiental e não só, mas na realidade temos uma Junta de Freguesia que há 7 anos não tem feito nada para melhorar este aspecto. Recordo que começou com muita vontade mas rapidamente se esfumou. Falo obviamente de um cemitério e monstros domésticos que instalou junto ao cemitério de Tramagal que num ápice se encheu, fez durar aquela enchente com uma exposição horrivel durante meses e meses sem solução e depois nunca mais deu outra solução. A Câmara tem meios de ir a casa dos municipes buscar estes e outros monstros domésticos (é assim que se chamam) através do contacto com o departamento respectivo que ao que julgo tem dias para passar na(s) freguesia segundo uma calendarização há muito prevista. Mas para isto é preciso dinânima do executivo da Junta de Freguesia o que infelizmente não acontece porque...verdadeiramente já cá não estão hé muito. Em minhab opinião, este é o pior executivo depois do 25 de abril. Parabéns pelo blogue. Abílio Pombinho

TZ disse...

Recolha de "monos":

"Os Serviços Municipalizados disponibilizam a sua recolha gratuita.
Para esse fim o munícipe deverá ligar para os Serviços Municipalizados, para o nº 241 360 120 nos dias úteis das 9:00 às 17:30 horas a fim de combinar todos os pormenores da recolha"

A esta informação acede-se em:
http://portal.cm-abrantes.pt/?lop=conteudo&op=55b37c5c270e5d84c793e486d798c01d&id=b8b9c74ac526fffbeb2d39ab038d1cd7

Para arranjar o parque infantil, ou o espaço onde ele existiu, é que deve ser mais difícil, mas baloiço a baloiço talvez um dia se faça...
E já agora, porque não se "plantam" os postes direitos? Porque não se tapam as valas que se abrem para enterrar cabos ou canos?
Porque não se mantêm os ecopontos limpos? A fotografia foi tirada junto a um ecoponto que servia de (mau) exemplo.

Obrigado pelos parabéns ao blogue. O blogue encontra-se ao dispor, e ao serviço, de todos os tramagalenses e do Tramagal. Não hesitem em enviar-lhe elementos, textos, opiniões...

pedro oliveira disse...

Caro TZ,

Embora tenha nascido em Abrantes e estudado em Tramagal (do sétimo ao nono ano)sou santamargaridense (embora me considere um aldeão do mundo).
Conheci um Tramagal que já não existe.
Estudei na Escola Velha (onde depois funcionou a Rádio Tramagalense / Tágide) paredes meias com a antiga GNR e com o humor do Cabo Serrão... o Dr. Escudeiro, a Maria Angélica, o Zé Luís que vendia discos e electrodomésticos junto aos táxis do Poeta.
Conheci muita gente (uns que já morreram, outros que já não vivem em Tramagal).
Julgo que o passado e as recordações do passado poderão servir para alicerçar o futuro.
Creio nas pessoas e no seu/delas civismo, acredito menos numa Junta de Freguesia ou numa Câmara que se entretenha a pastorear os cidadãos.
Lixo na rua é falta de civismo, ponto final.

Caro Abílio Pombinho (permite TZ?)

Quanto ao «Pórtico» que em Tramgal chamamos o portão do futebol, também concorda que aquela porcaria é para destruir?

Anónimo disse...

Caro amigo TZ:
Sobre o facto de os serviços Municipalizados disporem de um nº de telefone para que os municipes possam combinar a recolha dos monstros domésticos ou então aceder ao portal da CMA na internet, devo dizer que infelizmente muitos dos fregueses em Tramagal não dispõem nem de uma coisa nem outra. É pena que também voçês não apresentem estudos sobre que tem telefone e quem tem internet e terão uma grande e negativa surpresa! O que falta é informação directa aos fregueses e isso a Junta de Tramagal está-se nas tintas.
Do resto acima focado, o Jardim Infantil, os postes e a falta de limpeza dos ecopontos e contentores do lixo, para quem não sabe, o modo como a Junta de Freguesia "batalha" contra isto, é enviar um ofício a CMA a comunicar que é preciso limpar e desinfectar e depois o resto há muito que se conhece de uns serviços camarários que ignoram quase sempre a Freguesia de Tramagal. Ainda sobre Jardins Infantis, não esqueçamos que o Jardim do Crucifixo, o resto que existia, em 2001, foi destruído a troco de que o iria ser substituido por outro que comportasse todas as normas comunitárias. Até hoje!!!
Relativamente ao pórtico da #entrada do futebol", ainda sou do tempo em que ele dava acesso a um caminho de terra batida em direcção ao campo do Comendador. Retracta um tempo de ligação dos Durte Ferreira ao Arquitecto Keil do Amaral que entre outras coisas idealizou um modo de através de um arco (não de triunfo) dar as boas-vindas aos visitantes que através do futebol vinham a Tramagal a obrigatoriamente tinham de entrar por ali. Os tempos mudaram. Hoje o pórtico está degradado,está distante do campo de futebol apesar de dali nunca ter saído. É um elemento perturbador do trânsito por a estrada fica mais estreita, obriga as viaturas que circulam do lado da Escola para a Rua do Mercado a penetrar um pouco mais e com isto (falta de visibilidade apesar do espelho existente) já provocou alguns acidentes.
Curioso é que nenhuma Junta de Freguesia tomou qualquer atitude mesmo nesta plenitude de degradação a precisar de algumas reparações porque afinal quem é o dono? Para responder objectivamente à pergunta, direi que pela exiguidade que o pórtico torna aquele espaço, pela sua degradação, pelo que já não representa tenho mais pontos a favor da sua destruição do que a sua manutenção. Tal como fizeram ao marco que o mudaram de local, a única chance será estabelecer uma cópia e construir noutro local mais apropriado. Para os que queriam outra resposta, lamento não os satisfazer, poderia ser politicamente correcto dando uma resposta ambígua, mas por todas as razões que apontei o Tramagal só terá a ganhar com a sua demolição.
Desculpem o alongamento mas o Tramagal tem ainda muito a discutir.
Viva o Tramagal.

Anónimo disse...

O portão do futebol faz parte de um projecto pensado pelo grande arquitecto Keil Amaral.
Se não está bem no sitio, mudem-no!!!.
Por exemplo numa possivel rotunda (já que nos ultimos anos têm proliferado tantas pelo nosso país).
Destruir, não preservar o passado e de qualidade (já agora)não é sinónimo de desenvolvimento.