31.10.08
30.10.08
Ouvi ontem na Rádio Tágide (informação às 12 horas) que o Campo de Jogos Comendador Eduardo Duarte Ferreira, inaugurado em 3 de Maio de 1951, projectado pelo Arquitecto Keil do Amaral, vai entrar em obras.
As que se vão realizar agora correspondem à reparação dos balneários, cuja cobertura havia abatido há uns meses. Estas obras custarão 31500€, e serão financiadas pela Câmara Municipal de Abrantes - 17500€, Instituto do Desporto de Portugal - 9000€ e pelo Tramagal Sport União - 5000€.
As que se vão realizar agora correspondem à reparação dos balneários, cuja cobertura havia abatido há uns meses. Estas obras custarão 31500€, e serão financiadas pela Câmara Municipal de Abrantes - 17500€, Instituto do Desporto de Portugal - 9000€ e pelo Tramagal Sport União - 5000€.
Segundo Fernando Agostinho, Presidente do TSU, o custo total das intervenções mais urgentes rondará os 100000€ (incluem iluminação) e terão que se realizar de forma faseada.
Manuel Valamatos, Vereador da CMA, referiu a importância da área desportiva do Tramagal e que a CMA está disponível para acompanhar o clube em novas candidaturas. Adiantou ainda que irão nos próximos anos instalar-se no Concelho 4 novos relvados sintéticos, em Tramagal, Pego, Alferrarede e Rossio ao Sul do Tejo, começando-se por este último.
Há sintéticos de vários tipos, com preços a partir de 200000€. Imagino que as obras no campo do Tramagal custem entre 400 e 500 mil euros. Na proporção da reparação do balneário, teria o TSU que reunir 80000€.
29.10.08
28.10.08
27.10.08
aponteamentos:
1- Uma nova data é apontada aqui http://www.omirante.pt/index.asp?idEdicao=51&id=25007&idSeccao=479&Action=noticia onde se fala de dupla concessão (concepção/concessão ??), perfil de autoestrada e concurso lançado pelo MOP até Abril de 2009... a ver vamos.
2- Sugiro que, existindo, se ponha online o estudo prévio, esse em que se apontavam traçados alternativos e que poderá estar na base da avaliação ambiental, que não vejo publicitada.
3- Os traçados para a ponte publicados há uns meses na imprensa da região não me pareceram os melhores, nem os mais baratos. O que se previu no PU do Tramagal também me parece difícil de executar, nomeadamente por interferir com a área urbana consolidada a Sul. Hipóteses a juzante do Tramagal complicam a ligação à A23 e a Abrantes, servindo pior São Miguel do Rio Torto e, em geral, quem da margem sul se queira dirigir à autoestrada. Salvo melhor opinião, a localização do desenho que ilustra este post é a melhor.
4- Tendo lido opiniões sobre vantagens de um traçado ligando ao nó de Montalvo, reparo, que a ponte ligando ao nó da Abrançalha acaba por relacionar bem a zona industrial do Tramagal com a daí, mas também com a de Alferrarede, e produz claros benefícios (mútuos) com a integração da área urbana do Tramagal na cidade de Abrantes.
5- Sobre uma ponte com perfil de autoestrada tenho muitas dúvidas. Porque, aparentemente, as previsões de tráfego não obrigam a essa opção, que é mais cara e de maior dificuldade de execução, implica maior consumo de áreas, em especial nos nós de acesso e, principalmente, inviabiliza o tráfego a peões, velocípedes e outros veículos, diminuindo a sua utilidade no sistema de transportes local.
6- Fala-se da importância da ponte para o escoamento da produção de Canters... Não seria desejável que o transporte ferroviário cumprisse melhor a sua função e serviço em Tramagal permitindo que a maior parte da produção e matérias primas circulasse de comboio?
7- Última nota: atendendo à proximidade da inauguração da ponte é preciso começar a discutir-lhe o nome. Eu por mim, e para já para já, tanto se me dá: pode ser TT (Travessia do Tejo, está na moda - em Lx andam a chamar TTT à terceira travessia do Tejo), ou Eng.º José Sócrates, ou Dr. Nelson de Carvalho, ou Mitsubishi, ou Hitoyoshi, ou Pontapólis, ou do Tramagal (o nome que lhe hei-de chamar) ou do IC9 (obviamente um nome feio), ou de Chão de Lucas ...
24.10.08
Falam falam falam falam e nada de concreto. E não me refiro a betão. Refiro-me a qualquer coisa, uma resolução como essa http://dre.pt/pdf1sdip/2007/12/23800/0885608857.PDF , ou um projecto de execução, ou programa de concurso, ou adjudicação de estudo, ou verba no orçamento, ou avaliação ambiental... O que me dizem agora já me contavam em Março http://semanal.omirante.pt/index.asp?idEdicao=329&id=41878&idSeccao=4777&Action=noticia ...
Contem-me coisas daquilo que eu não vi: a visita de Américo Thomaz em 1964 foi parecida com a de José Sócrates em 2008?
23.10.08
100 anos um passado1882
Eduardo Duarte Ferreira, fabrica a primeira charrua metálica, na qual introduz algumas alterações significativas - rasto e bico substituíveis.
1883
Eduardo Duarte Ferreira adquire o primeiro torno mecânico e uma máquina a vapor de 3 HP.
1883
No Tramagal, inicia-se o fabrico de noras, de material oleícola e vinícola.
1895
A Fundição do Tramagal, adquire um novo torno mecânico e uma máquina a vapor com 6 HP.
1923
A Metalúrgica Duarte Ferreira inaugura nas instalações do Tramagal a unidade de aço vazado por processo eléctrico – à data, a única no País.
Eduardo Duarte Ferreira, fabrica a primeira charrua metálica, na qual introduz algumas alterações significativas - rasto e bico substituíveis.
1883
Eduardo Duarte Ferreira adquire o primeiro torno mecânico e uma máquina a vapor de 3 HP.
1883
No Tramagal, inicia-se o fabrico de noras, de material oleícola e vinícola.
1895
A Fundição do Tramagal, adquire um novo torno mecânico e uma máquina a vapor com 6 HP.
1923
A Metalúrgica Duarte Ferreira inaugura nas instalações do Tramagal a unidade de aço vazado por processo eléctrico – à data, a única no País.
1923
A Fábrica do Tramagal, passa a sociedade por quotas, designando-se Duarte Ferreira & Filhos.
1924
Com a fundação da Hidro-Eléctrica do Alto Alentejo, a Duarte Ferreira electrifica as suas instalações, instalando duas centrais transformadoras.
1924
A Duarte Ferreira cria, um "lagar modelo", que passa a constituir o verdadeiro laboratório experimental de material oleícola.
1927
Eduardo Duarte Ferreira é distinguido com a Ordem do Mérito Industrial.
1927
A Metalúrgica Duarte Ferreira passa a integrar um laboratório químico metalúrgico e de ensaio de materiais.
1930
Devido aos efeitos da crise económica, a Duarte Ferreira consegue que os operários aceitem uma baixa dos salários no valor de 10%.
A Fábrica do Tramagal, passa a sociedade por quotas, designando-se Duarte Ferreira & Filhos.
1924
Com a fundação da Hidro-Eléctrica do Alto Alentejo, a Duarte Ferreira electrifica as suas instalações, instalando duas centrais transformadoras.
1924
A Duarte Ferreira cria, um "lagar modelo", que passa a constituir o verdadeiro laboratório experimental de material oleícola.
1927
Eduardo Duarte Ferreira é distinguido com a Ordem do Mérito Industrial.
1927
A Metalúrgica Duarte Ferreira passa a integrar um laboratório químico metalúrgico e de ensaio de materiais.
1930
Devido aos efeitos da crise económica, a Duarte Ferreira consegue que os operários aceitem uma baixa dos salários no valor de 10%.
1933
A Duarte Ferreira adquire a Fábrica de Louça Esmaltada do Porto.
1933
A Duarte Ferreira começa a construir enfardadeiras mecânicas.
1934
A Duarte Ferreira fabrica a primeira debulhadora fixa.
1934
A Duarte Ferreira inicia, nas instalações do Tramagal, o fabrico de debulhadoras fixas.
A Duarte Ferreira adquire a Fábrica de Louça Esmaltada do Porto.
1933
A Duarte Ferreira começa a construir enfardadeiras mecânicas.
1934
A Duarte Ferreira fabrica a primeira debulhadora fixa.
1934
A Duarte Ferreira inicia, nas instalações do Tramagal, o fabrico de debulhadoras fixas.
1947
É constituída a sociedade anónima Metalúrgica Duarte Ferreira, SARL.
1948
Morre Eduardo Duarte Ferreira.
É constituída a sociedade anónima Metalúrgica Duarte Ferreira, SARL.
1948
Morre Eduardo Duarte Ferreira.
1952
Nas comemorações do 1º de Maio, é inaugurado no Tramagal, um busto em homenagem a Duarte Ferreira.
1964
Inauguração das linhas de montagem “Berliet” na Metalúrgica Duarte Ferreira, que abandona a produção de máquinas e alfaias agrícolas. Divisão Berliet - Metalúrgica Duarte Ferreira, capacidade de produção de 600 camiões por ano.
1968
É criada, em Angola, uma filial da Metalúrgica Duarte Ferreira.
1974
A Metalúrgica Duarte Ferreira, SARL é intervencionada a 19 de Dezembro.
Nas comemorações do 1º de Maio, é inaugurado no Tramagal, um busto em homenagem a Duarte Ferreira.
1964
Inauguração das linhas de montagem “Berliet” na Metalúrgica Duarte Ferreira, que abandona a produção de máquinas e alfaias agrícolas. Divisão Berliet - Metalúrgica Duarte Ferreira, capacidade de produção de 600 camiões por ano.
1968
É criada, em Angola, uma filial da Metalúrgica Duarte Ferreira.
1974
A Metalúrgica Duarte Ferreira, SARL é intervencionada a 19 de Dezembro.
1974
O governo nomeia uma comissão administrativa para a Metalúrgica Duarte Ferreira em 20 de Dezembro.
1979
A Duarte Ferreira é subdividida em três empresas: Tramagauto (montagem e fabrico de veículos automóveis), FUTRA (materiais de fundição) e FMAT (fabrico e montagem de máquinas agrícolas). Em 19 de Dezembro.
1980
O governo nomeia uma comissão administrativa para a Metalúrgica Duarte Ferreira em 20 de Dezembro.
1979
A Duarte Ferreira é subdividida em três empresas: Tramagauto (montagem e fabrico de veículos automóveis), FUTRA (materiais de fundição) e FMAT (fabrico e montagem de máquinas agrícolas). Em 19 de Dezembro.
1980
Comemoração do 1º centenário da MDF.
1980
O importador português da Mitsubishi estabelece um contrato com a empresa para produzir no Tramagal todos os modelos comercializados em Portugal. Nessa altura a fábrica mantinha uma produção anual de 4 mil unidades.
1995
A Metalúrgica Duarte Ferreira é extinta.
1996
A Metalúrgica Duarte Ferreira é extinta.
1996
A Mitsubishi Motors Corporation investe 20 milhões de euros no Tramagal, concentrando a produção do modelo Canter em Portugal para fornecer todo o mercado europeu.
(incompleto)
Extraído de http://www.engenhoeobra.com.pt/ , onde realça, como fonte, o contributo de Francisco de Oliveira Estudante.
Completado nas datas recentes com a informação da imprensa de hoje.
22.10.08
Tramagal - Mitsubishi
.
Até 2011:
.
Produção de novo modelo, Canter híbrido, veículo de carga;
Investimento superior a 20 milhões de euros;
Área passa de 110 mil para 160 mil metros quadrados;
Colaboradores passam dos actuais 450 para cerca de 1000;
Exportação de 90 por cento da produção para 30 países;
Volume de produção passa de 10 mil para 26 mil unidades/ano (8382 vendidos entre Janeiro e Julho de 2008, 150 000 unidades produzidas até Outubro de 2008);
Facturação duplica, passando de 222,2 para 520 milhões de euros;
Incorporação de componentes nacionais na Canter é de 25%.
.
vídeo:
notícia:
21.10.08
Começaram os tempos de antena para as eleições autárquicas, apesar de ainda não haver programas.
Fica aqui uma boa medida para qualquer programa eleitoral: Construir a Ponte do Tramagal.
20.10.08
Pela centésima pedra caída entre bicicletas novas
Nós éramos
Entre os cantos mais longos, um outro inverno
já crescido, os cantos centésimos de raposas
espreitando o olhar húmido já como argolas
prisioneiras
Não vamos ficar por aqui
Vamo-nos aperceber da virtude que dança
com os cantos centésimos de raposas que
espreitam o olhar húmido da aldeia do declive
Vamo-nos aperceber da virtude que tarda
Augusto Oliveira Mendes
(de raposas que, publicações O Camelo e o Cachimbo, 1996)
http://ruialme.blogspot.com/search/label/Augusto%20Oliveira%20Mendes
Nós éramos
Entre os cantos mais longos, um outro inverno
já crescido, os cantos centésimos de raposas
espreitando o olhar húmido já como argolas
prisioneiras
Não vamos ficar por aqui
Vamo-nos aperceber da virtude que dança
com os cantos centésimos de raposas que
espreitam o olhar húmido da aldeia do declive
Vamo-nos aperceber da virtude que tarda
Augusto Oliveira Mendes
(de raposas que, publicações O Camelo e o Cachimbo, 1996)
http://ruialme.blogspot.com/search/label/Augusto%20Oliveira%20Mendes
18.10.08
17.10.08
16.10.08
Tramagal - do not have enough search volume to show graphs
experimentem outra coisa: http://www.google.com/trends
o que faz falta: um café restaurante bar (escavado), caminhos e passeios, remate da estrada, estacionamentos, iluminação.
um parque de campismo.
um parque de campismo.
15.10.08
A Mitsubishi Fuso Truck Europe, no Tramagal, foi a fábrica portuguesa com maior taxa de crescimento de Janeiro a Maio de 2008 face ao mesmo período de 2007 (cresceu 29,5% para 5990 unidades) e tem como objectivo até ao fim do ano produzir 11 750 unidades, o que corresponderá a um crescimento de 12% face ao exercício anterior. O presidente da fábrica, Jorge Rosa, disse à “Vida Económica” que este crescimento tem como principal factor a “abertura de novos mercados no Leste Europeu” e o “crescimento efectivo em alguns mercados”.
A produção desta fábrica da marca japonesa de camiões – que, ao contrário do que acontece com os automóveis, está integrada no grupo Daimler, que também é proprietário da Mercedes – remonta a 1980. O figurino actual (directamente participada da Mitsubishi Fuso Truck & Bus Corporation) existe desde 1996 e o modelo actualmente em produção é o veículo comercial Canter com peso bruto de 3,5 a 7,5 toneladas.
Questionado pela VE se, tendo em conta as várias deslocalizações e novas aberturas que se tem registado no Leste da Europa e na Ásia, a indústria automóvel portuguesa e de toda a Europa Ocidental pode estar em risco, Jorge Rosa dá uma resposta curta. “Ao nível europeu não parece fazer sentido a questão. Relativamente a Portugal, existem alguns riscos, mas também boas oportunidades”, refere, apenas, o presidente da Mitsubishi Fuso Truck Europe, no Tramagal.
A produção desta fábrica da marca japonesa de camiões – que, ao contrário do que acontece com os automóveis, está integrada no grupo Daimler, que também é proprietário da Mercedes – remonta a 1980. O figurino actual (directamente participada da Mitsubishi Fuso Truck & Bus Corporation) existe desde 1996 e o modelo actualmente em produção é o veículo comercial Canter com peso bruto de 3,5 a 7,5 toneladas.
Questionado pela VE se, tendo em conta as várias deslocalizações e novas aberturas que se tem registado no Leste da Europa e na Ásia, a indústria automóvel portuguesa e de toda a Europa Ocidental pode estar em risco, Jorge Rosa dá uma resposta curta. “Ao nível europeu não parece fazer sentido a questão. Relativamente a Portugal, existem alguns riscos, mas também boas oportunidades”, refere, apenas, o presidente da Mitsubishi Fuso Truck Europe, no Tramagal.
14.10.08
Volto ao mirante para reparar que não me parecem necessários desses bancos de catálogo de mobiliário urbano vindos de barcelona a mais de 1000 ou 2000 ou mais € cada um. Se calhar não é preciso banco nenhum.
E também reparo que não faz falta um miradouro no mirante, nem ninguem perde nada se tirarmos os postes e os cabos aéreos, a sinalética velha e desnecessária, uma árvore partida, os vasos de fraca flor e aquele contador (para que serve?).
E se uma imagem vale mais que mil palavras, depois de tudo limpo também se poupa ali um "Tramagal saúda-vos" .
Em 5 de Junho 1964, vieram, empataram e fizeram a festa
Siga-se a notícia a saber a constituição das equipas, ou esta descrição: " ... optei por sair do campo, embrenhar-me pelas ruas do Tramagal à espera que terminasse o jogo. O que eu não sabia era que o Tramagal era uma povoação muito pequena que terminava ali a poucas centenas de metros distância do campo de futebol. Cheguei ao limite da localidade, onde não se via vivalma na rua. Fiquei então à conversa com um guarda republicano à porta do quartel, no limite da povoação. Para azar meu ouvia-se dali todo o bruá que vinha do campo de futebol. Era um barulho tremendo, que eu na rua não sabia se tinha sido provocado por algum golo, e de quem. Acreditem que sofri muito mais do que se estivesse a assitir ao jogo."
13.10.08
10.10.08
Dantes, pesquisar Tramagal na internet levava-nos depressa para os dados da sua estação hidrométrica: http://snirh.pt/snirh.php?main_id=2&item=3&pesquisador=tramagal .
Continua a medir o rio, ali na recta da pinheira, para quem quiser saber a água que corre do açude.
+
8.10.08
Cidade
Sem muros nem ameias
Gente igual por dentro
Gente igual por fora
Onde a folha da palma
afaga a cantaria
Cidade do homem
Não do lobo, mas irmão
Capital da alegria
Sem muros nem ameias
Gente igual por dentro
Gente igual por fora
Onde a folha da palma
afaga a cantaria
Cidade do homem
Não do lobo, mas irmão
Capital da alegria
Braço que dormes
nos braços do rio
Toma o fruto da terra
É teu a ti o deves
lança o teu desafio
Homem que olhas nos olhos
que não negas
o sorriso, a palavra forte e justa
Homem para quem
o nada disto custa
Será que existe
lá para os lados do oriente
Este rio, este rumo, esta gaivota
Que outro fumo deverei seguir
na minha rota?
.
.
title: Utopia
author: Zeca Afonso
in: "Como se fora seu filho", 1983
from: Victor Almeida
author: Zeca Afonso
in: "Como se fora seu filho", 1983
from: Victor Almeida
Muros há muitos
O termo Muro da vergonha é usado informalmente para descrever muros ou muralhas que envergonham os seus construtores ou que são projetados para envergonhar outrem. São muros construídos para impedir ou dificultar a passagem de pessoas entre países ou regiões caracterizadas por desequilíbrios de algum tipo: econômico, militar, ideológico, etc.
O termo foi usado pela primeira vez para referir-se ao Muro de Berlim. Outros exemplos famosos incluem:
Muro fronteiriço Estados Unidos-México
Muro israelense na fronteira com a Palestina
Muro de Marrocos-Saara Ocidental
Muro de Ceuta
Muro de Melilla
Muro da Coréia
O termo foi usado pela primeira vez para referir-se ao Muro de Berlim. Outros exemplos famosos incluem:
Muro fronteiriço Estados Unidos-México
Muro israelense na fronteira com a Palestina
Muro de Marrocos-Saara Ocidental
Muro de Ceuta
Muro de Melilla
Muro da Coréia
7.10.08
Enviaram-nos imagens do muro do barulho. Obrigado.
Atrevemo-nos a pedir mais, mais imagens do muro do barulho, gostavamos de ver uma antiga, uma que mostrasse a rampa de calhau rolado e o morro ou a curva... ou a história lá passada. Enviem-nos o Tramagal que quiserem, como quiserem. Havemos de usá-lo para matar saudades ou criar ideias...
Esta imagem usamo-la para relembrar que mais logo podemos ouvir o "Muro do Barulho", entre as 21 e as 22 horas. Sintonize: http://www.radiotagide.pt/
6.10.08
5.10.08
4.10.08
Bom espírito:
“A paixão pelo rugby e o entusiasmo dos jovens” na prática da modalidade estiveram na origem da criação do Abrantes Rugby Clube (ARC), nova agremiação que é apresentada oficialmente este domingo, dia 5 de Outubro, no Estádio Municipal de Abrantes.
35 jovens com idades compreendidas entre os oito e os 22 anos, vão ostentar as cores verde e azul, e participarão nesta época desportiva em torneios de ‘equipas emergentes’ nos escalões de sub-14 e sub-18.
Segundo referiram os mentores do projecto, os tramagalenses Pedro Carrolo e António Falcão, “foi o entusiasmo de um grupo de míudos pela modalidade, incluindo muitas raparigas, que os levou a movimentarem-se no sentido da formação de um clube que lhes permitisse praticar o rugby de forma regular e com enquadramento técnico, táctico e competitivo”.
“O Abrantes Rugby Clube é um projecto que nasce claramente de ‘baixo para cima’ e o espiríto de equipa reinante neste grupo de trabalho é o que consideramos como sendo a nossa primeira grande vitória”.
“A paixão pelo rugby e o entusiasmo dos jovens” na prática da modalidade estiveram na origem da criação do Abrantes Rugby Clube (ARC), nova agremiação que é apresentada oficialmente este domingo, dia 5 de Outubro, no Estádio Municipal de Abrantes.
35 jovens com idades compreendidas entre os oito e os 22 anos, vão ostentar as cores verde e azul, e participarão nesta época desportiva em torneios de ‘equipas emergentes’ nos escalões de sub-14 e sub-18.
Segundo referiram os mentores do projecto, os tramagalenses Pedro Carrolo e António Falcão, “foi o entusiasmo de um grupo de míudos pela modalidade, incluindo muitas raparigas, que os levou a movimentarem-se no sentido da formação de um clube que lhes permitisse praticar o rugby de forma regular e com enquadramento técnico, táctico e competitivo”.
“O Abrantes Rugby Clube é um projecto que nasce claramente de ‘baixo para cima’ e o espiríto de equipa reinante neste grupo de trabalho é o que consideramos como sendo a nossa primeira grande vitória”.
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