6.11.08

Havendo barqueiro já era bom, mas quando a Engenharia Militar instalar uma ponte/passadiço entre as barcas, no próximo Verão, ir a Rio de Moinhos vai ficar mesmo fácil.
Já o caminho que a imagem ilustra, do Concurso Internacional para a dinamização do Rio nas Margens do Médio Tejo , sai muito caro, é de difícil gestão/manutenção e tem menos utilidade.
(continua)

5 comentários:

Anónimo disse...

Quando o alvo está embaixo da terra ou protegido você precisará é de uma bomba com poder de penetração. É por isso que criaram os arrasa-bunkers.

Ana Paredes Cardoso disse...

Os historiadores dizem que a passagem de mestre-de-obras a engenheiro militar ocorreu em meados do século XVI.
A partir de então a nossa escola de engenheira distinguiu-se pelo pragmatismo.

TZ disse...

Não foram engenheiros militares que construiram as obras pombalinas? Com um pouco desse pragmatismo do tempo do terramoto podem fazer-se muito boas obras.

Anónimo disse...

Muito além de pragmatismos e utopias, o ENGENHEIRO, deverá: http://www.ordemengenheiros.pt/Default.aspx?tabid=100&pid=0, e neste devaneio, em particular artº 86º §2.

Anónimo disse...

A pois é.... bimbos!