Eu era para passar de bicicleta, sempre a abrir, de fugida, mas picado por amores e ódios que um portão desperta, vou parar ao pé do "pórtico".
Acho que actualmente, desmontar o resto do "portão do futebol" não é condição necessária para melhorar a acessibilidade, mobilidade, segurança e qualidade do espaço urbano no local e nos arruamentos próximos:
O estrangulamento que evidentemente produz no arruamento, não prejudica determinantemente as condições de passagem. Será um pequeno desconforto, que é facilmente minimizável pelos espelhos e por medidas ao nível dos passeios, da sinalização horizontal e vertical e da iluminação;
Deve ter havido ali menos acidentes do que no cruzamento da praça, não recordo nenhum com gravidade, nunca lá caí. Nas proximidades de escolas e áreas habitacionais recomenda-se que o desenho das vias iniba a velocidade e agressividade dos veículos;
A passagem do "pórtico" induz cautela. Atenção, a entrada na EN118, imediatamente a sul, é mais perigosa;
Se durante tanto tempo o préstimo de "pórtico" e portão pouco mais foi que estar ali, referência, para que os vissem, deixa estar;
Dar uma manutenção no "pórtico" deve ser mais barato que desmontá-lo.
A remodelação da Rua do Tapadão e dos arruamentos que vão da EN 118 até ao Campo de Jogos é uma necessidade:
Deve produzir-se projecto que os adeque à legislação existente, e se isso for executado as melhorias serão notórias. A construção dos passeios é urgente;
Deve rectificar-se a relação dos arruamentos com o edificado, nomeadamente com a escola. Foi mal implantada. Nada que não se melhore mudando um portão de sítio e a vedação ferrugenta. Pode ser feito com a infraestruturação de um loteamento ou conjunto habitacional a poente da escola;
Deve implementar-se uma iluminação pública em condições;
Deve ser possível ir da EN 118 ao Centro de Saúde numa cadeira de rodas e de forma autónoma.
Deve resolver-se o cruzamento ao cimo da rua do campo. Se calhar ainda não é aqui que é preciso uma rotunda - o Tramagal é uma terra livre de rotundas e aonde só se chega às curvas... sendo histórico, não tem a carga dogmática do "pórtico";
Deve custar menos de 200000 euro(pólis) fazer isto tudo. Admito que possa haver outras prioridades, mas também há muita despesa pública que tem menor urgência, nas rúbricas do espaço público, do trânsito, infraestruturas e obras.
Acho que actualmente, desmontar o resto do "portão do futebol" não é condição necessária para melhorar a acessibilidade, mobilidade, segurança e qualidade do espaço urbano no local e nos arruamentos próximos:
O estrangulamento que evidentemente produz no arruamento, não prejudica determinantemente as condições de passagem. Será um pequeno desconforto, que é facilmente minimizável pelos espelhos e por medidas ao nível dos passeios, da sinalização horizontal e vertical e da iluminação;
Deve ter havido ali menos acidentes do que no cruzamento da praça, não recordo nenhum com gravidade, nunca lá caí. Nas proximidades de escolas e áreas habitacionais recomenda-se que o desenho das vias iniba a velocidade e agressividade dos veículos;
A passagem do "pórtico" induz cautela. Atenção, a entrada na EN118, imediatamente a sul, é mais perigosa;
Se durante tanto tempo o préstimo de "pórtico" e portão pouco mais foi que estar ali, referência, para que os vissem, deixa estar;
Dar uma manutenção no "pórtico" deve ser mais barato que desmontá-lo.
A remodelação da Rua do Tapadão e dos arruamentos que vão da EN 118 até ao Campo de Jogos é uma necessidade:
Deve produzir-se projecto que os adeque à legislação existente, e se isso for executado as melhorias serão notórias. A construção dos passeios é urgente;
Deve rectificar-se a relação dos arruamentos com o edificado, nomeadamente com a escola. Foi mal implantada. Nada que não se melhore mudando um portão de sítio e a vedação ferrugenta. Pode ser feito com a infraestruturação de um loteamento ou conjunto habitacional a poente da escola;
Deve implementar-se uma iluminação pública em condições;
Deve ser possível ir da EN 118 ao Centro de Saúde numa cadeira de rodas e de forma autónoma.
Deve resolver-se o cruzamento ao cimo da rua do campo. Se calhar ainda não é aqui que é preciso uma rotunda - o Tramagal é uma terra livre de rotundas e aonde só se chega às curvas... sendo histórico, não tem a carga dogmática do "pórtico";
Deve custar menos de 200000 euro(pólis) fazer isto tudo. Admito que possa haver outras prioridades, mas também há muita despesa pública que tem menor urgência, nas rúbricas do espaço público, do trânsito, infraestruturas e obras.
P.S.: Passava-se o portão sempre aberto e às vezes, se se passava apertado, ia-se atrás dele, do lado direito. Passava-se pelo portão pequeno quando vinhamos do lado de cima. Parece que me lembro de quando era verde. Foi verde?
Sabe bem "meter postes" a ouvir a Rádio Tágide .
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