Ouvi ontem na Rádio Tágide (informação às 12 horas) que o Campo de Jogos Comendador Eduardo Duarte Ferreira, inaugurado em 3 de Maio de 1951, projectado pelo Arquitecto Keil do Amaral, vai entrar em obras.
As que se vão realizar agora correspondem à reparação dos balneários, cuja cobertura havia abatido há uns meses. Estas obras custarão 31500€, e serão financiadas pela Câmara Municipal de Abrantes - 17500€, Instituto do Desporto de Portugal - 9000€ e pelo Tramagal Sport União - 5000€.
As que se vão realizar agora correspondem à reparação dos balneários, cuja cobertura havia abatido há uns meses. Estas obras custarão 31500€, e serão financiadas pela Câmara Municipal de Abrantes - 17500€, Instituto do Desporto de Portugal - 9000€ e pelo Tramagal Sport União - 5000€.
Segundo Fernando Agostinho, Presidente do TSU, o custo total das intervenções mais urgentes rondará os 100000€ (incluem iluminação) e terão que se realizar de forma faseada.
Manuel Valamatos, Vereador da CMA, referiu a importância da área desportiva do Tramagal e que a CMA está disponível para acompanhar o clube em novas candidaturas. Adiantou ainda que irão nos próximos anos instalar-se no Concelho 4 novos relvados sintéticos, em Tramagal, Pego, Alferrarede e Rossio ao Sul do Tejo, começando-se por este último.
Há sintéticos de vários tipos, com preços a partir de 200000€. Imagino que as obras no campo do Tramagal custem entre 400 e 500 mil euros. Na proporção da reparação do balneário, teria o TSU que reunir 80000€.
2 comentários:
eu bem disse que as melhores férias para ti só podiam ser mesmo , passar o dia inteiro a tirar fotografias a este teu paraíso que só por acaso se cahma TRAMAGAL
DA MINHA ALDEIA vejo quando da terra se pode ver no Universo....
Por isso a minha aldeia é grande como outra qualquer
Porque eu sou do tamanho do que vejo
E não do tamanho da minha altura...
Nas cidades a vida é mais pequena
Que aqui na minha casa no cimo deste outeiro.
Na cidade as grandes casas fecham a vista a chave,
Escondem o horizonte, empurram nosso olhar para longe de todo o céu,
Tornam-nos pequenos porque nos tiram o que os nossos olhos nos podem dar,
E tornam-nos pobres porque a única riqueza é ver.
Alberto Caeiro, em "O Guardador
de Rebanhos".
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