29.10.24

Alminhas

 

Ó vós que ides passando, lembrai-vos dos que estão penando

3.9.24

OUTRORA pontos de encontro

 

"Tendo subido a uma montanha para alcançar as paisagens de além, resiste a regressar ao vale enquanto não sentir que nos seus olhos deslumbrados já não cabem mais vastidões" José Saramago

19.8.24

ALCOLOBRE

«Ribeirinho, ribeirinho,

Que vais a correr ao léu

Tu vais a correr sozinho,

Ribeirinho, como eu.» FP

 

12.8.24

(…) I want to ride my bike, I want to ride my bicycle, I want to ride it where I like (…)

 

Porque não estimular, também, outros desafiantes momentos para provas noutras “etapas”?
Pedalando talvez pelas ‘velhas’ ruelas, coisa leve, pra reverendos(as) Tramagalenses?
Uma voltinha traçada a preceito. Consentânea!
Sugestões:
- Troféu da Pasteleira?
- Medalha Pedalada Grisalha?
- Diploma Pedalar Sem Idade - Pelo direito ao vento nos cabelos?
- A Bicla “primus inter pares” ?
** HAJA IMAGINAÇÃO ( e querer…)!
Fica a sugestão.
- Sucesso e Boas pedaladas.

25.7.24

Tesouros Nossos

 


Bartolomeu Cid dos Santos  (1931 - 2008)

7.6.24

80 ANOS

 

'Para que o mal triunfe, basta que os bons não façam nada'  Edmund Burke

17.5.24

39º27'26'' N - 8º16'12'' W

 

“(…) Barbas, rugas e veias
De gigante.
Mas, sobretudo, braços!
Longos e negros desmedidos traços,
Gestos solenes duma fé constante…”
Miguel Torga


19.4.24

Tajo / Tacho / Tejo


 "...Por isso, à tua beira se demora
aquele que a saudade ainda trespassa,
repetindo a lição, que não decora,
de ser, aqui e agora,
só um homem a olhar para o que passa..."  Alexandre O'Neill

3.2.24

"Fonte do Castanho" ... always!

 

"(...)Onde pus a afeição, secou

A fonte logo.

Da floresta, que fui buscar

Por essa fonte ali tecer

Seu canto de rezar

Quando na sombra penetrei,

Só o lugar achei

Da fonte seca, inútil de se ter. (...)"  F.P.

18.1.24

'de' ou 'do' ?

 

"O vento passa a rir, torna a passar,
Em gargalhadas ásp’ras de demente;
E esta minh’alma trágica e doente
Não sabe se há de rir; se há de chorar!(...)" F.E.

7.1.24

Revisão PUT (em discussão pública)

Revisão do Plano - Urbanização do Tramagal - Relatório

http://www.cm-abrantes.pt/images/documentos/ordenamento-do-territorio-urbanismo-e-regeneracao-urbana-do-centro-historico/planos-municipais/put-plano-de-urbanizacao-de-tramagal/em-vigor/Relatorio_PUT.pdf




22.12.23

VOTOS


 

18.10.23

A 9 MILHAS

 

"Ao longo da muralha que habitamos
Há palavras de vida há palavras de morte
Há palavras imensas,que esperam por nós
E outras frágeis, que deixaram de esperar
Há palavras acesas como barcos
E há palavras homens, palavras que guardam
O seu segredo e a sua posição" (...)
                                                                      Mário Cesariny

30.9.23

BICAS

 

"(...)Suave murmurou:
levo-te,
homem,
a minha casa
para aprenderes a ser mulher.
Que nenhum outro fim
a casa tem."
                                          Mia Couto

26.9.23

"Tudo Como Dantes..."

 

https://mediotejo.net/tudo-como-dantes-quartel-general-em-abrantes-por-jose-martinho-gaspar/

3.9.23

Na linha do horizonte

“ …A casa vê-se de longe porque é branca
Mas sombrio
É o quarto atravessado pelo rio. (…)”
                                                                      Sophia de Mello Breyner Andresen

 

19.7.23

PRIMUS INTER PARES

"Uma árvore recém-plantada pode ser arrancada por apenas um homem. Tempos depois, dez não a removerão. Dá tempo ao tempo."

23.6.23

Banco do "jardim"

 

Os bancos de jardim. São, camas, casas, mesas, meditação, poiso de bicharada, obras de arte, solidão, leituras, amizades, amores, encontros, descanso, sombra, contemplação, brincadeira, tanta coisa. Nos jardins, onde a natureza ordenada encontra a outra, a selvagem. Onde nos sentimos bem.

15.6.23

Mirante

Ao longe, ao luar,
No rio uma vela,
Serena a passar,
Que é que me revela ?
Não sei, mas meu ser
Tornou-se-me estranho,
E eu sonho sem ver
Os sonhos que tenho.

Que angústia me enlaça ?
Que amor não se explica ?
É a vela que passa
Na noite que fica.   (F.P.)
 

5.4.23

TEJO

Tejo que levas as águas
Correndo de par em par
Lava a cidade de mágoas
Leva as mágoas para o mar
 
Lava-a de crimes espantos
De roubos fomes terror
Lava a cidade de quantos
Do ódio fingem amor
 
Lava bancos e empresas
Dos comedores de dinheiro
Que dos salários de tristeza
Arrecadam lucro inteiro
 
Lava palácios vivendas
Casebres bairros da lata
Leva negócios e rendas
Que a uns farta e a outros mata
 
Leva nas águas as grades
De aço e silêncio forjadas
Deixa soltar-se a verdade
Das bocas amordaçadas
 
Lava avenidas de vícios
Vielas de amores venais
Lava albergues e hospícios
Cadeias e hospitais
 
Afoga empenhos favores
Vãs glórias, ocas palmas
Leva o poder dos senhores
Que compram corpos e almas
 
Das camas de amor comprado
Desata abraços de lodo
Rostos corpos destroçados
Lava-os com sal e iodo
 
Tejo que levas as águas
Correndo de par em par
Lava a cidade de mágoas
Leva as mágoas para o mar.